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Ibovespa sobe 0,85%, descolado de Wall Street, apoiado por bancos e empresas de commodities.
As bolsas de valores em Nova York fecharam sem direção única, com investidores aguardando o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de abril dos EUA, previsto para a quarta-feira.
Esse indicador será importante para determinar o ritmo do aperto monetário do Federal Reserve. Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa se descolou do mercado externo e fechou em alta de 0,85%, aos 106.042,15 pontos, impulsionado pelo desempenho de bancos e empresas ligadas a commodities. O volume financeiro do dia somou R$ 29,3 bilhões.
Mercado brasileiro sobe, descolado de Wall Street
As bolsas em Nova York fecharam sem direção única na segunda-feira, com os investidores à espera do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de abril dos Estados Unidos, que será divulgado na quarta-feira. Esse indicador é crucial para ajudar a determinar como será o ritmo do aperto monetário do Federal Reserve.
O índice Dow Jones caiu 0,17%, aos 33.618,69 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,05%, aos 4.138,12 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,18%, aos 12.256,92 pontos.
Os retornos dos Treasuries avançaram, com o juro do T-bond de 30 anos subindo a 3,832%, de 3,754% na sexta-feira. O da T-note de 2 anos aumentou a 3,999%, de 3,9037%, o da T-note de 5 anos avançou a 3,4982%, de 3,407%, e o da T-note de 10 anos subiu a 3,511%, de 3,4379%.
No Brasil, o mercado doméstico se descolou de Wall Street, apoiado pelo desempenho de bancos e de empresas ligadas a commodities.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, fechou com alta de 0,85%, aos 106.042,15 pontos. O volume financeiro do dia somou R$ 29,3 bilhões, mostrando um dia movimentado no mercado brasileiro.
Essa performance positiva do Ibovespa ocorreu apesar da agenda esvaziada e do cenário externo sem direção única, destacando a força do mercado doméstico frente às incertezas no cenário global.
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