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O principal indicador da bolsa brasileira encontra dificuldades para manter o patamar dos 103 mil pontos nesta quarta-feira, que antecede a definição do Copom da nova taxa básica de juros da economia do Brasil.
O índice opera descolado do mercado externo, que acalma as tensões da visita da presidente da Câmara dos EUA a Taiwan e monitora novas defesas de integrantes do Fed ao aperto.
Por aqui, as commodities pesam com a queda do minério, enquanto Petrobras limita perdas que poderiam ser maiores com o petróleo volátil. A petroleira é puxada pela forte alta da 3R Petroleum (RRRP3), em +1,55% (R$ 33,45), após comprar 100% do que a estatal detinha no Polo Peroá, incrementando sua produção de gás. Petrobras ON (PETR3) +0,49% (R$ 36,70); Petrobras PN (PETR4) +0,27% (R$ 33,92). Antes do balanço, Petrorio (PRIO3) +0,13% (R$ 23,42).
Preocupações com a retomada da economia chinesa, além da crise imobiliária no país, voltam ao centro das atenções, derrubando o minério de ferro na China. Em Qingdao o recuo foi de 4,49% (US$ 109,07 a tonelada), enquanto em Dalian, o contrato para setembro teve baixa de 0,82% (786,50 iuanes ou US$ 116,47 a tonelada). Vale (VALE3) registra perda de 1,10% (R$ 69,48) e CSN Mineração (CMIN3) -0,85% (R$ 3,52).
Olho nos resultados
A temporada de resultados também afeta o mercado neste início de tarde. A Engie Brasil (EGIE3) está na ponta negativa, em baixa de 2,45% (R$ 43,07). Empresa registrou lucro líquido de R$ 514 milhões no 2TRI, alta de 20,4% na base anual, resultado abaixo do esperado pelo Citi.
Por fim, confira demais ações que divulgaram nas últimas 24 horas seus resultados operacionais:
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