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O Ibovespa fechou em queda de 0,91%, a 102.255 nesta segunda-feira (1). O principal índice da bolsa brasileira foi afetado pelo desempenho negativo das ações das empresas de commodities e pelo recuo do benchmark norte-americano. Em Nova York, Dow, S&P 500 e Nasdaq caíram 0,14%, 0,28% e 0,18%, respectivamente.
Os destaques da B3
Ademais, os papéis de empresas ligadas a commodities figuraram entre as maiores perdas do pregão desta 2ªF. Entre as siderúrgicas, USIM5 registrou -4,76% (R$ 8,20), CSNA3, -3,94% (R$ 14,13) e GGBR4, -3,23% (R$ 23,67). Entre as petrolíferas, RRRP3 baixou 4,76%, a R$ 8,20, e PRIO3 cedeu 3,51%, a R$ 23,37.
A maior desvalorização da sessão foi de BRKM5, que caiu 5,53% (R$ 34,66), em meio ao posicionamento da Petrobras de que a sua participação na companhia continua à venda e à própria afirmação da petroquímica de que não conduz eventuais negociações da Novonor e da estatal para a venda da empresa.
As blue chips também recuaram: PETR3 (-1,24%; R$ 36,50), PETR4 (-1,38%; R$ 33,68) e VALE3 (-2,39%; R$ 68,08). O movimento negativo se repetiu com os ativos de grandes bancos: SANB11 (-2,23%; R$ 27,66), BBAS3 (-0,81%; R$ 35,68), ITUB4 (-0,55% R$ 23,47), BBDC4 (-0,23%; R$ 17,39) e BBDC3 (-0,21%; R$ 14,44). A lista de maiores altas trouxe MGLU3, que avançou 5,43%, a R$ 2,72, LWSA3, que ganhou 5,02%, a R$ 7,11, e BRFS3 (+4,76%, a R$ 16,72).
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