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A produtora brasileira de papel e celulose Klabin (KLBN11) anunciou hoje (21) que iniciou a venda de 8,0 mil hectares de floresta, com valor total de R$ 230 milhões.
A venda equivale a 3,2 milhões de m³ de madeira em pé. De acordo com o contrato, a empresa conta com a opção de recompra de até 2,2 milhões de m³ de madeira, com vigência até 2036. No entanto, a conclusão da aquisição ainda passará pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
“A Operação está alinhada à estratégia de abastecimento florestal da Klabin e reforça sua diligente gestão de ativos, do custo de madeira e eficiente alocação de capital.”
Ressaltou a Companhia, em seu comunicado.
Sobre a Klabin
A Klabin (KLBN11) é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil. Atualmente, é a única companhia do país a oferecer ao mercado soluções em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff. Assim, a empresa se consagrou líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais.
A Companhia conta com mais de 120 anos de existência e possui o total de 23 unidades industriais. Dentre elas, 22 se localizam no Brasil e uma na Argentina.
A Klabin também se destaca como a maior recicladora de papeis do Brasil. Ao todo, a empresa detém 11% do mercado de reciclagem do país. Ademais, também atua na compra de aparas de papelão do mercado, o que fomenta ainda mais a cadeia da reciclagem e da economia circular.
Além disso, é a única empresa brasileira do segmento presente no Índice Mundial de Sustentabilidade da Dow Jones. O índice destaca as companhias com melhor performance global com base em critérios econômicos, ambientais e sociais de longo prazo.
“Ao longo da história da Klabin, nosso pioneirismo em sustentabilidade continua vivo e vem ganhando cada vez mais força. […] Também fomos a única companhia brasileira convidada a integrar o grupo de líderes da COP26, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas. […] Esses são alguns dos reconhecimentos que atestam nossa atuação sustentável e o nosso compromisso com a construção de um futuro renovável.”
Afirma Cristiano Teixeira, CEO da organização.
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