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Klabin lança celulose fluff, produzida com mix de fibras

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A fabricante de papel e celulose Klabin (KLBN11) anunciou o lançamento de um novo produto, a celulose fluff. Trata-se de uma produção a partir do mix de fibras, curta de eucalipto e longa de pinus.

O novo produto foi denominado PineFluff eXcel. O seu foco será a produção de produtos de higiene, como fraldas, absorventes femininos, tapetes higiênicos para pet…

A Companhia afirma os benefícios do PineFluff eXcel, e destaca que haverá a ampliação das alternativas de designs, bem como os aspectos de retenção e distribuição de líquidos, mantendo a maciez.

Além disso, outros benefícios incluem a otimização da embalagem, menor consumo de energia para produção e aumento da vantagem competitiva da logística.

“A produção de celulose fibra longa, que tem origem no pínus, é um grande diferencial competitivo da Klabin. O desenvolvimento de soluções a partir do mix de fibras faz parte do nosso roadmap, em especial por ser uma forma de potencializar o uso de cada fibra, entregando um produto otimizado às necessidades do cliente.”

Explica Alexandre Nicolini, diretor do Negócio Celulose da Klabin.

O trabalho ao longo de 5 anos no Centro de Tecnologia da Klabin, em Telêmaco Borba, no Paraná, resultou na nova tecnologia. Ademais, para o seu desenvolvimento, a Companhia contou com apoio das áreas comercial, P&D, industrial e serviços técnicos a clientes.

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A produção está ocorrendo na Unidade Puma (Ortigueira, Paraná). O produto será distribuído na forma de bobina em folha única. Assim, poderá ser utilizado na produção de uma grande variedade de produtos absorventes.

Além disso, a Klabin realizou investimentos para integrar as linhas produtivas de fibra longa e curta. Assim, prevê concluir o projeto no primeiro trimestre de 2023.

Klabin aprova crédito de US$ 800 milhões para financiar projeto Puma II

Recentemente, a Klabin informou que seu conselho de administração aprovou tomar uma linha de crédito de até 800 milhões de dólares para financiar parte do projeto Puma II.

Segundo ata da reunião do conselho da companhia, os recursos devem ser usados para comprar uma máquina de papel para produção de “Paper Board” ou “Kraft Paper” referente à primeira e à segunda fase do Projeto Puma II.

Com a movimentação, as ações da companhia se recuperam, em leve alta em seus papéis ordinários, preferências, e nas Units.

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