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Mercados globais são abalados por más notícias, resultando na maior perda em dois meses nas bolsas europeias.
As bolsas europeias sofreram uma queda significativa devido a uma série de más notícias globais. Nos EUA, a falta de progresso nas negociações sobre o teto da dívida está causando preocupações de um possível calote.
A expectativa é de uma recessão e altas taxas de juros, contrariando as previsões do mercado. Além disso, uma nova onda de Covid-19 ameaça atrasar a economia chinesa, e a decisão de Pequim de proibir as compras de produtos da Micron Technology deixou os investidores nervosos.
A demanda fraca por cobre é evidente nos estoques da Bolsa de Metais de Londres, que quase dobraram desde abril.
Preocupações com a dívida dos EUA, Covid na China e proibição de produtos da Micron Technology abalam mercados
Os mercados globais foram atingidos por uma série de más notícias, resultando na maior perda em dois meses para as ações europeias. Nos Estados Unidos, as negociações sobre o teto da dívida estão progredindo lentamente, deixando os investidores cautelosos com a possibilidade de um calote.
A expectativa é de uma recessão e altas taxas de juros no país, uma situação que contrasta com as previsões majoritárias do mercado.
Além disso, uma nova onda de Covid-19 ameaça atrasar a economia chinesa. Os investidores também foram abalados pela decisão de Pequim de proibir as compras de produtos da Micron Technology. A demanda fraca por cobre é evidente nos estoques da Bolsa de Metais de Londres, que quase dobraram desde abril.
No Reino Unido, a inflação frustrou as esperanças de que o Banco da Inglaterra pausasse as taxas de juros. O consenso agora é de um aumento de 5,5%, ou seja, um ponto percentual a mais até o final do ano.
No fechamento, Frankfurt caiu 1,92%; Londres, 1,74%; Paris, 1,70%; Madri, 1,07%; e o Stoxx 600, 1,88% (457.36).
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