Continua após o anúncio
O tom de cautela predominou na sessão pós-reunião do Fed, em reação à mensagem de que o BC americano vai tolerar uma recessão provocada pelo aperto monetário para reduzir a inflação.
Por aqui, o Ibovespa se descolou de Wall Street, com o mercado avaliando positivamente a manutenção da Selic em 13,75%, mesmo com o comunicado mais duro do Copom, indicando que os juros não cairão tão cedo.
Destaques da B3
Papéis do setor de educação se destacaram entre as maiores altas do Ibovespa nesta 5ªF, influenciados pela manutenção da Selic e pela expectativa de crescimento do PIB, além da aposta em mais recursos para financiamento de alunos de faculdades privadas no próximo governo, a depender do resultado das eleições.
A maior valorização do dia ficou com #COGN3, que avançou 8,76%, a R$ 2,98. Em seguida, #YDUQ3 ganhou 5,80% (R$ 13,49). SLCE3 também figurou no ranking, subindo 5,72%, a R$ 49,51.
Acompanhando a alta do petróleo, PETR3 registrou +2,05% (R$ 35,40) e PETR4, +2,47% (R$ 31,94). VALE3 teve elevação de 2,29% (R$ 70,02), seguindo o aumento da cotação do minério de ferro.
Grandes bancos também fecharam no campo positivo: BBDC4 (+2,30%; R$ 20,50), ITUB4 (+2,01%; R$ 28,87), #BBDC3 (+2,00%; R$ 16,87), BBAS3 (+1,83%; R$ 41,24) e SANB11 (+1,35%; R$ 31,47).
Já IRBR3 teve a maior perda do dia, recuando 5,79%, a R$ 1,14, impactada pelo prejuízo de R$ 58,9 milhões registrado em julho. Também se destacaram na lista negativa MGLU3 (-3,16%; R$ 4,60) e CVCB3 (-2,79%; R$ 6,98).
Follow @oguiainvestidor
DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.