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CEO da Meta defende planos da empresa para o metaverso apesar de prejuízo de US$ 13,7 bilhões em 2022
Mark Zuckerberg, fundador e CEO da Meta, afirmou que a empresa não tem planos de mudar sua estratégia de longo prazo para o metaverso.
A Reality Labs, divisão da empresa focada no metaverso, acumulou um prejuízo de US$ 13,7 bilhões em 2022, mas ao que parece, isso não será uma pedra no caminho da Zuckerberg.
Mas, quando questionado sobre o futuro da empresa em uma conferência, a resposta dele foi:
“Nenhum dos sinais que vi até agora sugere que devemos mudar a estratégia de longo prazo do Reality Labs.”
Ou seja, apesar do prejuízo, a Meta ainda está focada em fazer algo relevante para o cenário.
Meta avança na aquisição de empresa de realidade virtual após decisão judicial
Vale ressaltar que a Meta pode ter dado um passo importante em sua jornada para expandir seu portfólio de produtos e serviços após a negação de uma liminar da Comissão Federal de Negociação (FTC) pelo Tribunal do Distrito Norte da Califórnia.
De acordo com a Bloomberg, a FTC havia movido um processo contra a Meta e seu CEO, Mark Zuckerberg, na tentativa de impedir a aquisição da empresa Within, especializada em realidade virtual.
O objetivo da FTC seria evitar que a Meta alcançasse “seu objetivo final de possuir todo o ‘metaverso'”, segundo o processo.
No entanto, a decisão do juiz Davila permitirá que a Meta continue avançando na aquisição da Within. A FTC terá uma semana para apelar da decisão, mas caso a decisão seja mantida, a Meta será capaz de adquirir a empresa de realidade virtual e incluí-la em seu portfólio.
A decisão pode ter implicações importantes para o futuro da tecnologia de realidade virtual, uma vez que a Meta poderá ser capaz de adquirir outras pequenas empresas de tecnologia e fazê-las operar sob seu guarda-chuva, ao invés de competir com elas.
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