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Ministro da Fazenda garante que aumento de despesas será menor que a metade do aumento da receita em 2024

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Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, assegura que o crescimento das despesas em 2024 será menor que 50% do aumento das receitas, mesmo em cenários adversos.

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo não planeja violar a regra de crescimento das despesas prevista no novo arcabouço fiscal.

Em uma coletiva de imprensa realizada em São Paulo, Haddad garantiu que, mesmo no pior cenário, o crescimento das despesas será menor que a metade do aumento da receita.

A projeção para 2024 indica que as despesas crescerão menos que 50% em relação ao aumento da receita. O ministro explicou que o patamar de crescimento real de 2,5% foi definido considerando que a receita de 2023 não é um indicador confiável para 2024, pois não inclui reonerações e recentes vitórias judiciais.

Fernando Haddad afirma que o crescimento das despesas em 2024 será menor que 50% do aumento da receita, descartando planos de burlar novas regras fiscais

Em uma coletiva de imprensa realizada recentemente, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez declarações importantes a respeito do futuro fiscal do país.

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Haddad negou que o governo tivesse qualquer intenção de desrespeitar a regra de crescimento das despesas, que faz parte do novo arcabouço fiscal que entrou em vigor recentemente.

Segundo Haddad, mesmo em um cenário de adversidades, o crescimento das despesas para o ano de 2024 será sempre menor que a metade do aumento da receita.

O ministro enfatizou que esse cenário vale para o ano inteiro, dando a entender que houve um esforço detalhado para garantir que os gastos públicos não aumentassem de maneira descontrolada.

O ministro explicou que o patamar de 2,5% para o crescimento real foi fixado por uma razão específica. A receita de 2023, argumentou, não é um bom indicador para o ano de 2024, uma vez que não contempla reonerações e vitórias judiciais recentes que têm impacto nas contas públicas.

Haddad também lembrou que o próprio teto de gastos aprovado pelo governo do presidente Michel Temer em 2017 previa um gasto diferente no primeiro ano de vigência.

Adicionalmente, o relator da matéria na Câmara, deputado Claudio Cajado (PP-BA), incluiu despesas no novo arcabouço que não eram cobertas pela regra anterior.

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Essa perspectiva indica uma estratégia fiscal mais conservadora e prudente por parte do governo, que parece decidido a manter o crescimento das despesas sob controle, mesmo à luz do aumento das receitas.


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