Para Goldman Sachs, as bolsas de valores dos EUA podem ter atingido as mínimas. De acordo com o grupo financeiro, a recessão americana pode encolher ainda 24% no 2º trimestre de 2020.
Bolsas no chão
Com base em informações divulgadas pelo grupo financeiro Goldman Sachs, o mercado acionário americano chegou no patamar mínimo. E isso se deve, muito, a postura adotada pela equipe de Donald Trump.
Ainda segundo informações, o apoio político em meio a crise viral foi determinante para minimizar os riscos à economia americana. E a contenção da onda viral também colaborou para essa estagnar a queda das bolsas.
Assim, para os analistas da Goldman Sachs, existe tendência de estabilização econômica ainda para o ano de 2020. Porém, tudo depende do avanço da COVID-19 quando o mercado econômico for reaberto.
Anteriormente, o Congresso Americano e o Fed, haviam previsto que o índice S&P 500 chegaria a 2 mil pontos. No entanto, a pontuação atingiu 2.237 pontos no mês de março, o mais baixo dos últimos 3 anos.
Perspectivas vislumbradas para 2021
Com a confusão criada pela pandemia do Novo Coronavírus, a crise financeira mundial era mais do que esperada. Tanto em países emergentes quanto para os EUA, considerados uma potência econômica.
De acordo com o relatório da Goldman Sachs, o PIB americano pode apresentar queda de até 24% no 2T2020. Se essa previsão se confirmar, seria a maior retração americana vista até hoje.
O mês de abril pode fechar com queda de 10% nas atividades econômicas, segundo os estrategistas do grupo financeiro. No entanto, a recuperação posterior pode gerar uma redução de apenas 3,8% no ano inteiro.
Dentre as medidas a serem executadas, o governo deverá fazer corte de juros e incentivar programas de estímulos fiscais. Contudo, acredita-se que os investidores já estejam de olho nas perspectivas para o próximo ano.