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Eneva (ENEV3) reporta total de reservas de gás certificadas

A Eneva anunciou seus resultados dos relatórios de auditoria das reservas e recursos de campos e blocos. Confira-os aqui.

imagem padrao gdi
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A Eneva (ENEV3) anunciou nesta quinta-feira seus resultados dos relatórios de auditoria das reservas e recursos de campos e blocos feitos pela consultoria independente Gaffney, Cline & Associates, Inc.

De acordo com a companhia, suas reservas totais de gás com classificação 1P foram de 32,094 Bm³. Além disso, em relação às reservas com classificações 2P, o total foi de 36,563 Bm³. E, por fim, as reservas com classificação 3P somaram 46,302 Bm³.

“Considerando que a produção em 2021 foi de 2,146 Bm³, incorporamos6,882 Bm³ de reservas totais 2P em 2021, resultando em um Índice de Reposição de Reservas Total (empresa) de 321%. Na Bacia do Paranaíba, o Índice de Reposição de Reservas (IBR) foi de 264%. Considerando a produção média anual dos últimos 5 anos na Bacia do Parnaíba, de 1,578 Bm³, a relação entre o volume de reservas e o volume produzido (R/P) é de 18,7 anos.”

disse a Eneva em fato relevante.

O terceiro trimestre da Eneva

Durante o terceiro trimestre de 2021, a companhia somou um lucro líquido de R$ 362,6 milhões. Portanto, houve um crescimento excepcional de 553%, isto é, 6,5x maior que o lucro líquido do terceiro trimestre de 2020. Esse resultado foi possível graças ao melhor desempenho operacional e financeiro.

Além disso, em relação ao EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), a Eneva reportou o valor de R$ 574,4 milhões. Dessa forma, também refletindo essa melhora no desempenho operacional e financeiro, houve um crescimento de 97,5% ante os R$ 277,2 milhões do mesmo período do ano anterior.

Ademais, se considerarmos o EBITDA sem os poços secos, chegamos ao valor de R$ 572,7 milhões, representando uma alta ainda maior, de 98,6%. Entretanto, a margem EBITDA da Eneva caiu 13,8 p.p., indo a 37,5%. De acordo com a companhia, esse resultado se deve ao segmento de upstream (atividades de exploração e produção de óleo e gás).

Conforme pontua o CFO da companhia, Marcelo Habibe, há perspectiva de aumento da geração de energia no quarto trimestre. O motivo para tal é a entrada em operação do projeto integrado de geração de gás natural e energia elétrica Azulão-Jaguatirica.