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Light (LIGT3) chega a acordo com credores no Reino Unido

Light (LIGT3) informou nesta quinta-feira (4), que inicia um "Scheme of Arrangement" no Reino Unido durante Recuperação Judicial.

light energia ligt3
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  • A Light está em processo de recuperação judicial
  • Nesta quinta-feira (4), iniciou-se um processo de “scheme of arrangement” no Reino Unido
  • O objetivo, contudo, é reorganizar seu endividamento e ajustar sua estrutura de capital

A Light (LIGT3), em processo de recuperação judicial, anunciou na última quarta-feira (3) o início de um processo conhecido como “scheme of arrangement” no Reino Unido.

Este procedimento visa implementar a reestruturação dos títulos emitidos no exterior. Assim, como parte do plano aprovado pela empresa em maio deste ano. O objetivo é reorganizar seu endividamento e ajustar sua estrutura de capital.

A Light também divulgará os detalhes sobre como outros detentores de títulos podem aderir ao Restructuring Support and Lock-up Agreement. Isto, além dos que já o fizeram. Essas iniciativas têm como objetivo reforçar a posição da empresa. Dessa forma, durante o processo de reestruturação.

A empresa

A Light é uma empresa brasileira do setor elétrico, atuando principalmente na distribuição de energia elétrica para consumidores residenciais, comerciais e industriais no estado do Rio de Janeiro. Além da distribuição, a Light também está envolvida em atividades de geração e comercialização de energia, bem como em projetos de eficiência energética e soluções sustentáveis.

A empresa desempenha um papel significativo no fornecimento de energia para uma grande parte da população carioca. E, possui uma história marcada por diversos desafios e mudanças no setor energético brasileiro.

Credores da Light aprovam plano de recuperação judicial

  • A assembleia de credores da Light, aprovou nesta quarta-feira (29), o plano de recuperação judicial
  • O plano tem como objetivo reestruturar uma dívida que totaliza R$ 11 bilhões
  • A Light entrou em recuperação judicial no meio do ano passado devido ao agravamento da situação econômico-financeira de sua distribuidora de energia

Nesta quarta-feira (29), a assembleia de credores da Light aprovou o plano de recuperação judicial da empresa elétrica, conforme informado por duas fontes à Reuters. O plano tem como objetivo reestruturar uma dívida que totaliza R$ 11 bilhões.

A Light entrou em recuperação judicial no meio do ano passado devido ao agravamento da situação econômico-financeira de sua distribuidora de energia, que fornece serviços para mais de 30 cidades no estado do Rio de Janeiro. A aprovação do plano, contudo, é um passo crucial para a empresa. A qual, enfrenta desafios significativos na sua operação e busca, portanto, uma solução sustentável para garantir a continuidade do fornecimento de energia na região.

Casa do Pão de Queijo entra com pedido de recuperação judicial

A Casa do Pão de Queijo, uma das principais redes de cafeterias do Brasil, entrou com um pedido de recuperação judicial na última sexta-feira (28). Isto, na Vara de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem da 4ª RAJ em Campinas (SP). O pedido abrange a CPQ Brasil S/A e suas 28 filiais, todas localizadas em aeroportos.

Segundo informações apresentadas no processo, a empresa declarou um passivo de R$ 57,5 milhões a ser renegociado. Do total, R$ 244,3 mil representam dívidas trabalhistas, enquanto R$ 55,8 milhões são devidos a quirografários (credores sem garantia específica). E R$ 1,3 milhão são dívidas com microempresas, além disso, com empresas de pequeno porte.

A ação menciona, contudo, que a dívida não afetada pelo processo de recuperação judicial totaliza R$ 53,2 milhões, além de um passivo tributário de R$ 28,7 milhões.

Na ação, a empresa alega ter sofrido um impacto severo pela pandemia. Ainda, mencionando problemas com uma parceria comercial que contribuíram para a crise. Adicionalmente, destaca os danos causados pela inundação do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, onde quatro lojas “rentáveis e com fluxo de caixa significativo” estão localizadas.

Segundo a empresa, a tragédia climática resultou em um impacto financeiro negativo de R$ 1 milhão em vendas por mês. Além disso, uma perda de Ebitda de aproximadamente R$ 250 mil mensais.

“Sem previsão de retorno à normalidade, a empresa teve que demitir 55 funcionários, agravando ainda mais a crise.” Informa.


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