Índice de conteúdo:
- Maior investidor do mundo não achou “nada interessante” para comprar, entenda
- Brasil pode ficar isolado do mundo com regulação de Big Techs: entenda
- Milei anuncia acordo comercial entre Argentina e EUA e aderência à política de Trump
- Aluguel tem alta na inadimplência: segundo maior nível desde junho de 2024
- Esquerda decepciona e guinada para direita em 2026 atrai investidores na América Latina
- Azul avança com resultados positivos no 4T24 e ações sobem
- Projeções do Focus para 2025 e 2026 apontam inflação em alta
- Brasil pode se tornar Narcoestado: crime emprega mais que empresas
Warren Buffett não encontrou oportunidades interessantes para investir, mantendo uma postura conservadora. O Brasil pode se isolar globalmente com a regulação das Big Techs. Na Argentina, Milei anunciou um acordo comercial com os EUA e adesão à política de Trump.
A inadimplência no aluguel no Brasil atingiu o segundo maior nível desde junho de 2024. A decepção com governos de esquerda na América Latina atrai investidores para uma possível guinada à direita em 2026. A Azul teve resultados positivos no 4T24, elevando suas ações.
Projeções do Focus indicam inflação alta para 2025 e 2026. Há preocupações sobre o Brasil se tornar um Narcoestado, com o crime organizado empregando mais que empresas formais.
Maior investidor do mundo não achou “nada interessante” para comprar, entenda
Warren Buffett, da Berkshire Hathaway, encerrou 2024 com um recorde de US$ 286 bilhões em letras do Tesouro dos EUA e ativos semelhantes a dinheiro, sem pressa em investir.
Brasil pode ficar isolado do mundo com regulação de Big Techs: entenda
O governo brasileiro teme o isolamento na regulação das big techs, enquanto a União Europeia, pioneira com leis como DSA e DMA, dá sinais de flexibilização em sua postura.
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Postura cautelosa
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Berkshire Hathaway encerra 2024 com U$ 286 bilhões em títulos do Tesouro, enquanto lucros operacionais também sobem.
Regulação das big techs
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O governo brasileiro está preocupado com o possível isolamento na regulação das grandes empresas de tecnologia, conhecidas como big techs.
Reciprocidade comercial
Milei anuncia acordo comercial entre Argentina e EUA e aderência à política de Trump
Presidente argentino promete seguir política comercial de reciprocidade e critica classe política em discurso nos EUA.
Níveis preocupantes
Aluguel tem alta na inadimplência: segundo maior nível desde junho de 2024
A taxa de inadimplência no pagamento de aluguéis e condomínios permanece em níveis preocupantes no início de 2025.
Milei anuncia acordo comercial entre Argentina e EUA e aderência à política de Trump
O presidente argentino Javier Milei anunciou na CPAC, nos EUA, a intenção de adotar tarifas recíprocas defendidas por Donald Trump. Ele destacou afinidade ideológica com o ex-presidente e criticou a classe política.
Aluguel tem alta na inadimplência: segundo maior nível desde junho de 2024
Monitoramento da Superlógica em 800 mil imóveis revelou que a inadimplência em aluguéis e condomínios segue alta em 2025. Apesar da leve queda de 0,02 ponto percentual em janeiro, o índice reflete a crise financeira das famílias.
Esquerda decepciona e guinada para direita em 2026 atrai investidores na América Latina
As mudanças políticas na América Latina despertam o interesse dos investidores, que veem oportunidades com o descontentamento crescente com governos de esquerda. As eleições de 2026 devem impactar os mercados, especialmente no Brasil e na Colômbia.
Azul avança com resultados positivos no 4T24 e ações sobem
A Azul (AZUL4) registrou alta de 5,23% na Bolsa nesta segunda-feira (24), impulsionada pelos resultados do 4T24. O Ebitda ajustado alcançou R$ 1,951 bilhão, crescimento de 33% em relação ao ano anterior.
Projeções do Focus para 2025 e 2026 apontam inflação em alta
Analistas consultados pelo Banco Central elevaram a previsão de inflação para 2024 e 2025. Segundo a pesquisa Focus, divulgada nesta segunda-feira (24), o IPCA deve atingir 5,65% neste ano.
Brasil pode se tornar Narcoestado: crime emprega mais que empresas
O crime organizado no Brasil lucrou mais com a venda ilegal de combustíveis, ouro, cigarros e bebidas alcoólicas do que com o tráfico de cocaína em 2022. Essas atividades renderam R$ 146,8 bilhões, enquanto o tráfico de cocaína movimentou R$ 15 bilhões.
