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Rico zera taxa de corretagem e XP reduz em 75%

A Rico Investimentos informou que irá zerar a taxa de corretagem para ações de sua plataforma a partir de segunda-feira (14), enquanto XP reduz 75%.

Foto/Reprodução GDI
Foto/Reprodução GDI

A Rico Investimentos informou que irá zerar a taxa de corretagem para ações de sua plataforma a partir de segunda-feira (14), enquanto XP reduz 75%.

Inclusive, esse foi um movimento da Rico que já tinha se iniciado em junho, quando reduziu em 75% o valor de quem opera.

Nesse caso, a Rico cobrava corretagem de R$ 7,50, tanto para operações de day trade quanto para operações que não eram feitas no mesmo dia. Paralelamente, no mercado fracionário a taxa era de R$ 1,90.

Após anúncio, essa zeragem da Rico passa a valer apenas para ações, seja operações com lote padrão ou fracionário.

Por outro lado, operações de opções, commodities e afins seguem sendo cobradas.

Segundo Laio Santos, CEO da Rico, os clientes da corretora demandavam por taxa zero para ações e ação foi feita em resposta a esses pedidos.

“A democratização do investimento em ações está no DNA da Rico e zerar a corretagem faz com que a gente siga nossa proposta de facilitar cada vez mais o acesso do brasileiro ao mercado acionário. Era a nossa cara fazer isso”, disse Laio Santos em entrevista ao InfoMoney.

Paralelamente, a XP irá reduzir a taxa em cerca de 75%

A XP Investimentos fez anúncio de que fará redução de aproximadamente 75% da taxa de corretagem.

Sendo assim, a corretagem de R$ 18,90 passa a ser cobrada entre R$ 2,90 e R$ 4,90 dos clientes por operação.

Inclusive, os valores representam, respectivamente, R$ 2,90 no day trade e R$ 4,90 para outras operações.

“Se a gente não faz esse movimento, ou a gente perde clientes ou não ganha tanto quanto poderia”, disse Karel Luketic, diretor de marketing e conteúdo digital da XP.

Por fim, Gabriel Leal, sócio e diretor Comercial da XP, complementa dizendo que este movimento é uma tendência global já observada em todos os países onde a cultura de investir em ações é mais consolidada.

Vale dizer que a XP tem 55% do mercado de pessoas físicas na Bolsa e 20% do mercado total de corretagem, que inclui institucionais.