- O Conselho da Telefônica, aprovou distribuição de JCP no valor de R$ 650 milhões
- O pagamento reflete o compromisso contínuo da empresa em gerar valor aos acionistas
- Este valor, no entanto, corresponde a R$ 0,39467123305
O Conselho de Administração da Telefônica (VIVT3), controladora da Vivo, aprovou a distribuição de Juros Sobre Capital Próprio (JCP) no valor bruto de R$ 650 milhões. Este, correspondendo a R$ 0,39467123305 por ação. O pagamento reflete o compromisso contínuo da empresa em gerar valor para seus acionistas.
A empresa pagará os proventos até 30 de abril de 2025. Ainda, com a data exata a ser definida posteriormente pela diretoria. A Companhia baseará a distribuição na posição acionária de 26 de julho de 2024. A empresa contemplará os acionistas que possuírem ações até essa data.
A empresa imputará os JCP distribuídos ao dividendo obrigatório do exercício social que se encerrará em 31 de dezembro de 2024. Esta ação, portanto, está sujeita à aprovação na Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, prevista para ocorrer em 2025. Este movimento, contudo, reforça a política da Telefônica de remunerar seus acionistas de forma consistente e sustentável.
A empresa
A Telefônica, conhecida no Brasil como Telefônica Brasil ou Vivo, é uma das maiores empresas de telecomunicações do país. Faz parte do grupo espanhol Telefónica S.A., um dos maiores conglomerados de telecomunicações do mundo. A Telefônica oferece uma ampla gama de serviços, incluindo telefonia fixa e móvel, internet banda larga, TV por assinatura e soluções digitais para clientes residenciais e empresariais.
No Brasil, a empresa utiliza principalmente a marca Vivo, reconhecida nacionalmente por sua presença significativa no mercado de telefonia móvel e pela oferta de serviços de internet de alta velocidade. Além disso, a Telefônica está investindo em tecnologias avançadas, como redes de fibra óptica e o desenvolvimento da infraestrutura para a implantação do 5G, buscando melhorar continuamente a qualidade e a cobertura dos seus serviços.
Telefônica Brasil anuncia distribuição de R$ 175 mi em JCP
- Ainda sobre as empresas que anunciaram o pagamento de Juros Sobre Capital Próprio, a Telefônica (dona da Vivo), anunciou a aprovação da distribuição
- O conselho de administração da Telefônica aprovou a distribuição de R$ 175 milhões em JCP
- Este anúncio reflete a política de remuneração aos acionistas da empresa
O conselho de administração da Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou a distribuição de R$ 175 milhões em juros sobre capital próprio (JCP). Com isso, estima-se que o valor líquido por ação seja de R$ 0,09010533731.
Este anúncio, contudo, reflete a política de remuneração aos acionistas da empresa.
Considerando a posição acionária ao final do dia 26 de junho de 2024, a empresa efetuará o crédito dos JCP, e o pagamento será concluído até 30 de abril de 2025.
GOVERNO ESPANHOL ADQUIRE 10% DA TELEFÓNICA
O governo espanhol, por meio da Sociedade Estatal de Participações Industriais (Sepi), finalizou a aquisição de 10% das ações da Telefónica, em uma operação autorizada pelo Conselho de Ministros. O comunicado divulgado nesta segunda-feira informou que a transação foi conduzida de maneira a minimizar qualquer impacto sobre o preço das ações, seguindo as regulamentações dos mercados em que a Telefónica atua.
A Telefónica, uma das principais empresas do país, é líder no setor de telecomunicações e desempenha um papel crucial em áreas estratégicas. A empresa, dessa forma, contribui significativamente para a economia espanhola, incluindo atividades relacionadas à segurança e defesa, além de possuir sólidas capacidades industriais e conhecimento especializado.
A participação adquirida pela Sepi visa proporcionar estabilidade acionária à Telefónica, reforçando seus objetivos e protegendo, dessa forma, suas capacidades estratégicas. A Sepi, contudo, demonstra um compromisso de longo prazo ao investir na empresa, garantindo que ela possa continuar desempenhando seu papel vital no cenário econômico e produtivo do país.
Essa ação do governo espanhol reflete, contudo, uma abordagem proativa para proteger empresas-chave e equilibrar interesses econômicos, estratégicos e políticos. A Sepi, portanto, assume um papel fundamental na garantia da competitividade e eficiência do mercado.