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NY fecha em baixa devido a pressão no setor de tecnologia; Ibovespa registra 7ª queda seguida

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Sessão em NY encerra com quedas nas bolsas por cautela devido à deflação na China, enquanto Ibovespa segue tendência negativa pelo 7º dia consecutivo.

As bolsas em Nova York fecharam em terreno negativo, influenciadas pela prudência dos investidores devido à deflação na China e à proximidade da divulgação do CPI dos EUA. A incerteza em relação à economia chinesa reforçou a cautela, especialmente em relação às ações de empresas de tecnologia, resultando em queda no índice Dow Jones (-0,54%), S&P500 (-0,70%) e Nasdaq (-1,17%).

Enquanto isso, o Ibovespa, seguindo a tendência internacional, registrou sua sétima queda consecutiva, fechando com recuo de 0,57% aos 118.408,77 pontos. O mercado permanece atento à direção das taxas de juros dos Treasuries e às tendências globais.

Bolsas de Nova York fecham no vermelho devido à cautela global; Ibovespa continua em trajetória descendente

Uma nova sessão de baixa marcou o encerramento das bolsas em Nova York, refletindo a cautela dos investidores diante da deflação observada na China e da iminente divulgação do CPI (Índice de Preços ao Consumidor) nos Estados Unidos.

Os sinais de enfraquecimento da segunda maior economia mundial, reforçados pela queda nos preços ao consumidor chineses, aumentaram as preocupações quanto à saúde econômica global. Esse cenário incerto levou a um clima de aversão a riscos, pressionando especialmente as ações do setor de tecnologia e resultando em quedas no índice Dow Jones, que recuou 0,54%, no S&P500, que caiu 0,70%, e no Nasdaq, que perdeu 1,17%.

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Enquanto os investidores aguardam os desdobramentos dos dados econômicos e a direção das políticas do Federal Reserve (Fed), o mercado financeiro brasileiro não escapou das influências externas. O Ibovespa, principal índice da B3, registrou sua sétima queda consecutiva, fechando em baixa de 0,57%, aos 118.408,77 pontos. A tendência negativa persistente reflete a cautela generalizada e a busca por ativos considerados mais seguros em meio ao ambiente global de incertezas.

O volume financeiro do dia na bolsa brasileira foi de R$ 23 bilhões, demonstrando a atenção e movimentação dos investidores diante do atual panorama econômico e financeiro.

Investidores preocupados aguardam dados de inflação dos EUA enquanto dólar fecha em alta.

O dólar teve um dia de oscilações e encerrou com uma leve alta de 0,15% em relação ao real, atingindo a marca de R$ 4,9050. A principal influência nesse comportamento veio da atenção dos investidores voltada para os iminentes dados de inflação que serão divulgados nos Estados Unidos no dia seguinte.

A incerteza em relação à saúde econômica global foi amplificada pela agenda econômica morna do dia, que carecia de indicadores de grande impacto. Além disso, a deflação na China, que superou as expectativas, trouxe um elemento adicional de cautela aos mercados.

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A recente divulgação dos números da balança comercial chinesa, mostrando um desempenho fraco, aumentou os temores de uma possível recessão global. Essa perspectiva sombria levou os investidores a adotarem uma postura mais cautelosa, aguardando por informações concretas que possam lançar luz sobre as tendências econômicas futuras.

Enquanto isso, no cenário internacional, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a outras moedas importantes, apresentou uma leve queda de 0,05%, atingindo 102,476 pontos.

O euro, por outro lado, teve um aumento de 0,15%, sendo cotado a US$ 1,0973, enquanto a libra esterlina registrou uma queda de 0,19%, valendo US$ 1,2720. O mercado permanece atento às movimentações econômicas e aguarda os próximos indicadores para traçar seu caminho nos próximos dias.


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