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- Segundo reportagem da Folha de S.Paulo divulgada nesta segunda-feira (19), a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) pode deixar de utilizar o WhatsApp
- Assim, para comunicação interna entre seus colaboradores
- O órgão, que está vinculado ao Ministério da Indústria, planeja realizar uma licitação para contratar empresas nacionais
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo divulgada nesta segunda-feira (19), a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) pode deixar de utilizar o WhatsApp. Assim, para comunicação interna entre seus colaboradores. O órgão, que está vinculado ao Ministério da Indústria, planeja realizar uma licitação para contratar empresas nacionais. Estas, que ofereçam serviços similares ao do mensageiro da Meta.
O presidente da ABDI, Ricardo Cappelli, confirmou a informação ao jornal e já havia abordado o assunto em seu perfil oficial no X/Twitter na semana passada.
De acordo com o ex-secretário-executivo do Ministério da Justiça, a decisão de abandonar o WhatsApp para mensagens oficiais se deve aos frequentes casos de vazamentos. Além dos roubos de dados relacionados à plataforma. Recentemente, a Folha de S.Paulo revelou, portanto, que mensagens de WhatsApp de assessores do ministro do STF, Alexandre de Moraes, foram usadas para solicitar relatórios informais ao TSE. Isto, ainda, sobre investigações em andamento. A publicação afirma ter acesso a 6 GB de mensagens e arquivos, obtidos legalmente.
Ricardo Cappelli, que defende a proibição do WhatsApp desde o ano passado, já criticava o uso do aplicativo e redes sociais para transmissão de informações sensíveis, no entanto, durante sua gestão interina no Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Medida já era pensada
Enquanto ainda estava no Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli considerou adotar uma medida semelhante à anunciada recentemente. Naquele momento, discutiu-se a substituição do WhatsApp por uma plataforma própria destinada ao uso da Polícia Federal.
“Alguém tem de ser o primeiro”, disse ele ao jornal. Dessa forma, se referindo à possibilidade de substituir o WhatsApp por um mensageiro mais seguro para a comunicação interna da ABDI.
O executivo sugere adotar a mesma abordagem para a troca de informações em outros órgãos federais e nos diversos poderes da União.
Lula destina R$ 1,4 bilhão para prefeitos do PT e aliados de forma irregular
- O presidente Lula destinou verbas significativas para seis cidade
- A investigação mostra que o repasse de recursos favoreceu cidades governadas pelo PT
- Ou, ainda, por aliados, incluindo Mauá, Araraquara, Diadema e Hortolândia, em São Paulo, e Cabo Frio e Belford Roxo, no Rio de Janeiro
O presidente Lula destinou verbas significativas para seis cidades, conforme revela uma reportagem de Andreza Matais e Julia Affonso (UOL). A investigação mostra que o repasse de recursos favoreceu cidades governadas pelo PT. Ou, ainda, por aliados, incluindo Mauá, Araraquara, Diadema e Hortolândia, em São Paulo, e Cabo Frio e Belford Roxo, no Rio de Janeiro.
Esses municípios, no entanto, receberam mais verba do que outras cidades de maior porte ou com menor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
O UOL apurou que o gabinete do presidente conduziu diretamente as negociações para esses repasses e utilizou recursos oriundos dos orçamentos dos ministérios da Saúde, Cidades, Educação, Trabalho e Assistência Social.
Advogados especializados em direito administrativo consultados identificaram sinais de tráfico de influência e improbidade administrativa nos repasses de verbas para as prefeituras.
Em resposta, a assessoria do Palácio do Planalto declarou que o atendimento às demandas dos prefeitos pelo presidente Lula (PT) segue “critérios objetivos” e que “os recursos são liberados pelos ministérios de forma documentada.
No entanto, a assessoria não forneceu uma resposta específica sobre se o presidente favoreceu essas cidades em particular.
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