Continua após o anúncio
Recentemente, em uma audiência promovida pela comissão do 5G, o vice-presidente de Relações Institucionais da Oi (OIBR3), Eduardo Levy, informou ao mercado a não participação da companhia no leilão do 5G.
A justificativa para a afirmação gira em torno do atual processo de venda da unidade móvel da Oi para a Vivo, Claro e Tim. Nesse sentido, o executivo afirma que não há motivos para participar do leilão em busca de radiofrequências, se já está em processo de venda.
“É importante destacar que a Oi está em processo de venda de sua operação móvel. Logo a Oi não irá participar do leilão do 5G“
Como afirmou o executivo ao mercado por teleconferência
Andamento do leilão dos ativos da Oi
Desde o anúncio da venda de ativos, a companhia telefônica Oi (OIBR3) tem estado constantemente entre os assuntos mais comentados do mercado. Dessa vez não é diferente, acontece que uma matéria na Bloomberg deu o que falar nesta terça-feira.
Em suma, de acordo com a matéria, há a possibilidade de o CADE rejeitar o negócio. Por sua vez, assim como a Tim, a Claro e a Vivo, o Cade não se pronunciou sobre o anunciado, visto que o caso segue sob análise.
Um movimento questionável?
Quando se trata do leilão da 5G, este está constantemente questionado pelas grandes operadoras. De acordo com as gigantes do setor, as regras de contrapartida para a participação são excessivas, chegando a serem intituladas como “obrigações estranhas”.
Além disso, há a construção da rede de fibra ótica com uso destinado, exclusivamente, ao governo. Ao que parece, este movimento está sob questão pois a escolha mais assertiva para este formato do governo, é a rede por criptografia.
Por fim, para conferir uma matéria sobre as perspectivas de saída do processo de recuperação judicial da Oi, basta clicar aqui! Enquanto isso, aqui está uma análise sobre estas ações para o ano de 2021.
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