Petrobras: vendas e aquisições afetam as ações nesta 5ªF

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aceitou o pedido da Petrobras, representada pelos códigos PETR3 e PETR4, e concedeu uma semana adicional para a estatal apresentar a revisão do cronograma de venda da Transportadora Brasileira Gasoduto Brasil-Bolívia (TBG). Agora, a Petrobras, que detém 51% da TBG, terá até o dia 28 de junho para apresentar o documento. A intenção da petroleira em prosseguir com a venda tem sido questionada pelo mercado. Em abril, durante um evento na Fiesp, o presidente da companhia, Jean Paul Prates, afirmou que a venda da TBG seria revista juntamente com o Cade.

Petrobras diz que venda da Lubnor depende de outras condições precedentes pendentes

A Petrobras também divulgou um comunicado informando que ainda existem outras condições precedentes a serem cumpridas no processo de venda da Refinaria Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor) para a Grepar. A transação foi aprovada pelo Cade na quarta-feira (21/6), mediante a assinatura de um Acordo em Controle de Concentração.

Segundo a Petrobras, antes que a venda da Lubnor seja concluída, ainda é necessário o cumprimento de outras condições previamente estabelecidas. A empresa não detalhou quais são essas condições, mas destacou que elas estão pendentes no âmbito do processo de venda da refinaria. A Petrobras reitera seu compromisso em cumprir todas as obrigações e exigências necessárias para a efetivação da transação.

Essas movimentações fazem parte da estratégia da Petrobras de desinvestimentos e reestruturação de seus ativos, visando a redução de sua dívida e a concentração em áreas estratégicas. A venda da TBG e da Lubnor representam etapas importantes nesse processo, que busca otimizar o portfólio da empresa e promover uma maior eficiência operacional.

Com as movimentações, além dos impactos da bolsa de valores, as ações operam em forte queda, perdendo 1,43% em seus papéis preferênciais.

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