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Pesquisa mensal do Procon-SP constatou que, no começo deste mês, a taxa média de juros cobradas para empréstimo pessoal pelos principais bancos comerciais do país apresentou redução de 0,01 p.p. em relação ao mês anterior, passando de 7,66% ao mês para 7,65% a.m.
Nesta modalidade de crédito, o único banco que apresentou alteração foi o Bradesco, que reduziu sua taxa de 9,74% a.m. para 9,69% a.m.; uma variação negativa de 0,51%. Os demais bancos mantiveram suas taxas inalteradas em relação a maio.
No cheque especial, a taxa média dos bancos pesquisados foi de 7,96% ao mês – a mesma desde fevereiro de 2021.
Veja a pesquisa aqui.
O levantamento é realizado mensalmente pela Escola de Proteção e Defesa do Consumidor nas instituições financeiras Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander. Os dados, coletados no dia 03 de julho, referem-se às taxas máximas pré-fixadas para clientes (pessoa física) não preferenciais, independentemente do canal de contratação, sendo que para o cheque especial foi considerado o período de trinta dias e, para o empréstimo pessoal o prazo de contrato de doze meses.
Especialistas do Procon-SP recomendam que, mesmo com “estabilidade”, as taxas de juros ainda são elevadas e o consumidor deve continuar evitando a contratação de linhas de crédito sempre que puder. Caso não possa, deve verificar qual delas mais se ajusta às suas condições e necessidades, tentando optar por aquela que ofereça juros menores.
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