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Rebaixamento do rating dos EUA afeta bolsas em NY e Ibovespa tem cautela antes do Copom

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Rebaixamento do rating dos EUA impacta bolsas em NY; Ibovespa cai com cautela antes da decisão do Copom sobre a Selic.

O rebaixamento do rating dos EUA pela Fitch causou impacto nas bolsas de valores em Nova York, somando-se ao relatório ADP com dados de empregos acima do esperado.

O mercado teme que o ciclo de aperto monetário do Fed não esteja encerrado. O índice Dow Jones caiu 0,98%, o S&P 500 recuou 1,38% e o Nasdaq teve queda de 2,17%. No Brasil, a cautela também dominou o mercado, com os investidores aguardando a decisão do Copom sobre a taxa Selic, com expectativa de redução.

O Ibovespa fechou com queda de 0,32%, e o volume financeiro foi de R$ 20,6 bilhões.

Rebaixamento do rating americano e dados econômicos influenciam negativamente os mercados internacionais e brasileiro

O rebaixamento do rating dos Estados Unidos pela agência de classificação de risco Fitch teve reflexos negativos nas bolsas de valores em Nova York, gerando preocupações e incertezas no mercado financeiro global. O cenário foi agravado pelo relatório ADP, que mostrou números de empregos no setor privado americano acima das expectativas, alimentando a perspectiva de que o ciclo de aperto monetário do Federal Reserve (Fed) ainda não chegou ao fim.

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O índice Dow Jones caiu 0,98%, fechando a sessão em 35.282,52 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 1,38%, chegando aos 4.513,39 pontos. O Nasdaq teve uma queda mais acentuada, encerrando com 2,17% de baixa, aos 13.973,45 pontos. Os retornos dos Treasuries, por sua vez, tiveram comportamento misto, sem direção única.

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No cenário brasileiro, a cautela também prevaleceu com os investidores atentos à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic. Havia expectativas de redução da taxa básica de juros no país, levando à instabilidade no mercado e influenciando o comportamento do Ibovespa, que registrou queda de 0,32%, encerrando o dia com 120.858,72 pontos. O volume financeiro negociado atingiu R$ 20,6 bilhões.

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As movimentações nos mercados internacionais e no mercado brasileiro continuam sendo influenciadas por eventos econômicos e decisões políticas, criando um ambiente de incertezas e volatilidade para os investidores. O olhar atento aos próximos acontecimentos permanece como uma constante na busca por entender as direções dos mercados financeiros.

Rebaixamento do rating dos EUA e dados econômicos também impulsionam alta do dólar no Brasil

O dólar à vista fechou em alta pela segunda sessão consecutiva, acompanhando o cenário de valorização generalizada da moeda no exterior.

O rebaixamento do rating dos EUA pela agência de classificação de risco Fitch, ocorrido recentemente, desencadeou uma aversão global ao risco, levando os investidores a buscarem segurança e proteção na moeda americana.

Além disso, o forte número da ADP divulgado, com a criação de 324 mil empregos no setor privado dos EUA, surpreendeu os mercados, ficando bem acima das expectativas de 183 mil. Esses dados adicionaram força à divisa americana e geraram dúvidas sobre se o ciclo de alta de juros pelo Federal Reserve realmente chegou ao fim.

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Essa incerteza em relação à política monetária dos EUA e a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil colocaram os investidores na defensiva, levando-os a buscar refúgio no dólar. O movimento resultou em uma alta de 0,33% do dólar à vista, fechando a R$ 4,8055. O dólar futuro para setembro também apresentou alta de 0,27%, atingindo R$ 4,834.

Enquanto isso, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a outras moedas importantes, subia 0,30%, alcançando 102,615 pontos. O euro e a libra esterlina, por outro lado, registraram quedas de 0,69% e 0,62%, respectivamente, em relação ao dólar americano.


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