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A São Carlos S.A. (SCAR3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que efetivou a captação de financiamento no volume de R$ 150 milhões.
Segundo comunicado, a captação foi feita através de emissão de Cédula de Crédito Bancário. Nesse caso, a cédula tem vencimento de 3 anos e juros remuneratórios anuais equivalentes a CDI + 1,50%.
Além disso, os recursos dessa captação serão destinados para melhorar o perfil de endividamento da companhia.
Para isso, o foco se dará para a amortização parcial de financiamento com juros anuais de TR + 8,9% (equivalente a CDI + 6,76%).
Ademais, o comunicado informa que valor presente líquido dessa operação é de aproximadamente R$ 13,5 milhões. Nessa mesma linha, após a captação, o custo anual médio nominal dos financiamentos da companhia alcança 5,0%.
Por fim, a São Carlos (SCAR3) afirma que manterá a sua política de constantemente buscar alternativas para reduzir o custo e melhorar o perfil do seu endividamento.
Conheça mais a São Carlos (SCAR3)
A São Carlos Empreendimentos e Participações S.A. (SCAR3) teve início a partir da cisão dos ativos imobiliários do grupo Lojas Americanas em 1999. Hoje em dia, ela é uma das principais empresas de investimento e administração de imóveis comerciais do Brasil.
Nesse sentido, o modelo de negócios da São Carlos (SCAR3) se baseia em cinco fases.
Primeiramente, a companhia foca em aquisições, onde promove prospecção de mercado buscando por edifícios em que sua participação permita gestão, preferencialmente sendo aquisição de 100%.
Além disso o perfil buscado é de edifícios de escritório, principalmente em SP ou Rio, ou imóveis varejo em grandes centros comerciais. Em seguida, após compra dos imóveis estudados, a São Carlos (SCAR3) promove implementação de melhorias com objetivo de reposicionar ou expandir.
Logo, para ter esse resultado, ela pode implementar redução de custos, correção de documentação, investimento de espaços e oferta para locação de áreas vagas.
Paralelamente a essas medidas, a São Carlos (SCAR3) utiliza dessas melhorias para aumentar valores de locação e incrementar receita do aluguel. Ainda nesse sentido, o valor do próprio edifício se altera e a empresa avalia a variação de preço conforme demanda do momento.
Por fim, a última fase pode ser tanto manutenção como venda dos imóveis e reinício do processo.
Para acessar comunicado da companhia na íntegra, acesse aqui.
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