Cenário fiscal
Governo Lula prepara estratégia polêmica para evitar rombo dos Correios em 2026
Flexibilização na meta das estatais deve aliviar pressão eleitoral, mas reacende temor fiscal nos bastidores.
Cenário fiscal
Flexibilização na meta das estatais deve aliviar pressão eleitoral, mas reacende temor fiscal nos bastidores.
Sinal vermelho
Relatório revela estatais fragilizadas, pressão judicial e rombos que podem empurrar a dívida do governo a níveis recordes.
Alerta máximo
Empresa tenta empréstimo emergencial e prepara demissões para estancar prejuízo recorde.
Estado falido
A crise que corrói os Correios expõe uma estratégia de loteamento de cargos e o enfraquecimento da Lei das Estatais, legado que penaliza tanto o patrimônio público quanto o interesse coletivo.
Agora vai?
O banco público vai estruturar um FII com imóveis dos Correios para levantar recursos e reequilibrar as contas da empresa, segundo o presidente Carlos Vieira.
Prejuízo
Gastos excessivos, ingerência política e má gestão estão entre as principais causas do déficit recorde das empresas federais.
Risco de insolvência
Com despesas em alta e receitas em queda, a estatal tenta levantar R$ 20 bilhões para evitar colapso financeiro, mas especialistas alertam que o dinheiro não trará solução duradoura.
Reestruturação
Com o caixa em queda e endividamento crescente, os Correios tentam levantar R$ 20 bilhões para evitar colapso, reacendendo o debate sobre privatização e expondo falhas no modelo estatal.
Prejuízos
Com déficit recorde, empresa suspende pagamentos, funcionários relatam escassez de cimento, durex e envelope. Medida de R$ 20 bi é negociada para conter colapso.
Jogo político
A situação dos Correios é crítica. A empresa estatal acumula prejuízos bilionários e já discute a necessidade de um empréstimo de R$ 20 bilhões junto a bancos públicos e privados, com aval do Tesouro Nacional, para tentar sobreviver entre 2025 e 2026. Com as finanças em colapso, o governo federal iniciou uma série de mudanças […]