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Preocupações globais pesam nas blue chips; Casas Bahia lidera ganhos na bolsa.
Na sexta-feira, o mercado de ações brasileiro enfrentou um dia tumultuado, com as ações das principais empresas, conhecidas como blue chips, sofrendo perdas significativas.
As preocupações relacionadas ao conflito no Oriente Médio e a queda nos preços das commodities afetaram fortemente o desempenho dessas empresas.
A Vale (#VALE3), uma das maiores mineradoras do mundo, registrou uma queda de 2,70%, encerrando o dia a R$ 62,68 por ação. A Bradespar (#BRAP4), acionista da Vale, também não escapou das perdas, com uma queda de 2,91%, negociando a R$ 20,65.
Blue chips sofrem perdas com preocupações globais, enquanto Casas Bahia lidera ganhos na bolsa brasileira
Na sexta-feira, a bolsa de valores brasileira teve um dia de turbulência, com as ações das principais empresas, conhecidas como blue chips, enfrentando fortes quedas devido a preocupações tanto a nível global quanto local. O conflito no Oriente Médio e a redução dos preços das commodities exerceram pressão significativa sobre o desempenho dessas empresas no mercado acionário.
A Vale (#VALE3), uma das maiores mineradoras do mundo, registrou uma queda de 2,70%, encerrando o dia a R$ 62,68 por ação. A Bradespar (#BRAP4), acionista da Vale, também não escapou das perdas, com uma queda de 2,91%, negociando a R$ 20,65.
As ações da Petrobras (#PETR3 e #PETR4) também fecharam em território negativo, com quedas de 1,09% e 1,28%, respectivamente. Além das preocupações com o cenário global, os analistas apontaram a redução do preço da gasolina anunciada pela estatal como um fator contribuinte para o declínio.
Os principais bancos, incluindo Banco Bradesco (#BBDC4), Banco do Brasil (#BBDC3), Banco Santander (#SANB11), Itaú Unibanco (#ITUB4) e Banco do Brasil (#BBAS3), também apresentaram perdas em um cenário de cautela.
No entanto, em meio a esse ambiente de negociação desafiador, as ações da Casas Bahia (#BHIA3) se destacaram, registrando um ganho de 4,00% e atingindo R$ 0,52 por ação. A empresa liderou as altas do dia. Em seguida, a BRF (#BRFS3) subiu 3,85%, e a Natura &Co (#NTCO3) ganhou 2,96%.
O Ibovespa encerrou o dia com uma queda de 0,74%, atingindo os 113.155,28 pontos. Na semana, o índice acumulou uma perda de 2,25%. O volume financeiro negociado foi de R$ 24 bilhões, refletindo a volatilidade e a cautela dos investidores em face das incertezas globais e das notícias econômicas em constante evolução.
Dólar recua diante das expectativas de manutenção das taxas de juros pelo Fed em novembro
O mercado de câmbio internacional teve um dia de ajustes nesta sexta-feira, com o dólar norte-americano seguindo uma tendência de queda em relação a outras moedas estrangeiras. A principal influência para esse movimento foi o comunicado de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos, que indicou a intenção do banco central de manter as taxas de juros inalteradas durante o mês de novembro.
Essa decisão do Fed é uma resposta à resiliência da economia norte-americana, que se mantém sólida em meio a desafios econômicos globais. Além disso, o Fed está monitorando de perto o risco de uma retomada da inflação, principalmente devido ao aumento nos preços do petróleo. Powell, no entanto, deixou em aberto a possibilidade de futuros aumentos das taxas de juros, dependendo do desenvolvimento desses fatores econômicos.
Paralelamente, os mercados também acompanharam atentamente os desdobramentos do conflito em Israel, que poderiam ter impactos significativos na estabilidade geopolítica da região e nos preços do petróleo, afetando assim o mercado de câmbio.
No cenário doméstico, operadores relataram que a queda do dólar foi impulsionada pelo influxo de recursos pela conta comercial, o que contribuiu para a desvalorização da moeda norte-americana em relação ao real. O dólar à vista fechou o dia com uma redução de 0,43%, atingindo a marca de R$ 5,0313.
Na semana, o dólar acumulou uma queda de 1,12%, refletindo a tendência global de enfraquecimento da moeda dos EUA em meio às expectativas em relação às políticas do Fed e aos eventos geopolíticos em andamento.
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