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Sessão desfavorável para commodities; Cogna registra maior alta na bolsa

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Commodities recuam e Cogna se destaca com maior alta na bolsa; Vale e Petrobras têm desvalorização.

Na sessão desta quarta-feira, as commodities tiveram desempenho negativo na bolsa, seguindo a queda do petróleo e do minério de ferro.

Ações como #VALE3 e #PETR3 sofreram desvalorização. Além disso, #CSNA3 também teve uma das maiores perdas no Ibovespa. Por outro lado, #COGN3 registrou a maior alta do dia, seguida por #JBSS3 e #CYRE3. O balanço do 2º trimestre afetou negativamente #CIEL3, liderando as perdas do índice.

Os principais bancos encerraram o dia sem uma direção única. O mercado permanece atento aos movimentos e volatilidades dos ativos na bolsa de valores.

Commodities em queda e Cogna em alta marcam a sessão da bolsa; Vale e Petrobras sofrem desvalorização

A sessão desta quarta-feira na bolsa de valores foi marcada por desfavorabilidade para as commodities, especialmente para papéis relacionados ao petróleo e ao minério de ferro, que seguiram em queda.

Empresas como #VALE3 e #PETR3 tiveram desvalorizações significativas, sendo a primeira a que apresentou a maior queda, com -1,63% a R$ 67,09, seguida de #PETR3, com -0,70% a R$ 33,84, e #PETR4, com -0,23% a R$ 30,53. Além disso, #CSNA3 também se destacou entre as maiores perdas do Ibovespa, com -2,92% a R$ 13,30.

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Por outro lado, a empresa #COGN3 se sobressaiu com a maior alta do dia, apresentando um aumento de 3,31% a R$ 3,43. Logo em seguida, #JBSS3 teve uma alta de 2,52% a R$ 19,50, e #CYRE3 obteve uma valorização de 2,47% a R$ 24,10.

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O balanço do 2º trimestre divulgado ontem impactou negativamente a ação #CIEL3, que liderou o ranking negativo do índice, registrando -9,15% a R$ 4,27. #LWSA3 também teve uma desvalorização de 5,13% a R$ 7,03.

Os principais bancos fecharam o dia sem uma direção única, com variações como #BBAS3 (+0,44% a R$ 47,57), #BBDC4 (+0,42% a R$ 16,67), #BBDC3 (+0,20% a R$ 14,82), #SANB11 (-0,42% a R$ 28,51) e #ITUB4 (-0,31% a R$ 28,62).

Rebaixamento do rating dos EUA e dados econômicos também impulsionam alta do dólar no Brasil

O dólar à vista fechou em alta pela segunda sessão consecutiva, acompanhando o cenário de valorização generalizada da moeda no exterior.

O rebaixamento do rating dos EUA pela agência de classificação de risco Fitch, ocorrido recentemente, desencadeou uma aversão global ao risco, levando os investidores a buscarem segurança e proteção na moeda americana.

Além disso, o forte número da ADP divulgado, com a criação de 324 mil empregos no setor privado dos EUA, surpreendeu os mercados, ficando bem acima das expectativas de 183 mil. Esses dados adicionaram força à divisa americana e geraram dúvidas sobre se o ciclo de alta de juros pelo Federal Reserve realmente chegou ao fim.

Essa incerteza em relação à política monetária dos EUA e a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil colocaram os investidores na defensiva, levando-os a buscar refúgio no dólar. O movimento resultou em uma alta de 0,33% do dólar à vista, fechando a R$ 4,8055. O dólar futuro para setembro também apresentou alta de 0,27%, atingindo R$ 4,834.

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Enquanto isso, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a outras moedas importantes, subia 0,30%, alcançando 102,615 pontos. O euro e a libra esterlina, por outro lado, registraram quedas de 0,69% e 0,62%, respectivamente, em relação ao dólar americano.

No fechamento, o contrato de DI para jan/24 subiu 12,660% (de 12,594%); e o jan/25, a 10,675% (de 10,637%). Já o jan/26 caiu a 10,035% (de 10,090%); jan/27, a 10,075% (de 10,149%); jan/29, a 10,440% (de 10,526%); e jan/31 fechou na mínima de 10,650 (contra 10,740% na véspera).


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