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Varejistas lideram perdas no mercado; Azul tem maior alta do dia

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Ações de varejistas têm destaque negativo no mercado, enquanto a Azul registra a maior alta do dia.

As ações de varejistas tiveram um desempenho negativo durante a sessão desta segunda-feira no Ibovespa, influenciadas pelo aumento dos juros futuros. Entre as maiores perdas do dia, destaca-se a ação da LREN3, que recuou 6,46%. Em seguida, as ações da MGLU3 e VIIA3 registraram quedas de 4,09% e 3,77%, respectivamente. Também no setor de varejo, as ações da ALPA4 e SOMA3 apresentaram desvalorizações de 2,61% e 2,50%.

Além disso, os principais bancos fecharam em campo negativo, com exceção das ações da BBDC3 e BBDC4, que tiveram pequenas altas. Por outro lado, a ação da AZUL4 se destacou com a maior alta do dia, registrando um aumento de 3,11%.

Ações de varejistas têm desempenho negativo, enquanto ação da Azul apresenta recuperação no mercado

No mercado financeiro desta segunda-feira, as ações de varejistas foram destaque negativo no Ibovespa, sofrendo perdas influenciadas pelo aumento dos juros futuros. A maior desvalorização do dia foi registrada pela ação da LREN3, com um recuo de 6,46%, sendo negociada a R$ 19,10. Em seguida, as ações da MGLU3 e VIIA3 também apresentaram quedas significativas, com perdas de 4,09% e 3,77%, respectivamente. No setor de varejo, outras empresas também figuraram na lista de perdas, como ALPA4, com -2,61%, e SOMA3, com -2,50%.

Além das varejistas, os principais bancos também fecharam em terreno negativo. As ações do BBAS3 registraram uma queda de 1,84%, enquanto as ações do ITUB4 tiveram uma variação negativa de 0,65% e as ações do SANB11 caíram 0,30%. No entanto, houve exceções nesse cenário, com as ações do BBDC3 e BBDC4 apresentando pequenas altas de 0,07% e 0,06%, respectivamente.

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No mercado de commodities, a ação da VALE3 acompanhou a queda do minério de ferro e registrou uma desvalorização de 1,53%, enquanto as ações da PETR3 se mantiveram estáveis e as ações da PETR4 tiveram uma leve alta de 0,17%.

Em meio a essas movimentações, a ação da AZUL4 se destacou com a maior alta do dia, registrando um aumento de 3,11% e tentando se recuperar das perdas recentes. Além disso, outras ações que apresentaram ganhos foram ABEV3, com +1,08%, e RAIZ4, com +0,95%.

Bolsas de Nova York têm ganhos modestos enquanto o Ibovespa sofre correção após aprovações de reformas

As bolsas de valores em Nova York começaram a semana com ganhos modestos, embora o Nasdaq tenha sido pressionado pelo desempenho das ações do setor de tecnologia. No entanto, os principais índices fecharam em território positivo. O mercado norte-americano está aguardando a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) que ocorrerá na quarta-feira, assim como o início da temporada de balanços do segundo trimestre.

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O índice Dow Jones subiu 0,62%, fechando aos 33.944,40 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 0,24%, encerrando aos 4.409,53 pontos.

O Nasdaq teve um ganho mais modesto, subindo 0,18% e fechando aos 13.685,48 pontos. Os retornos dos Treasuries recuaram ligeiramente, com os juros dos títulos de 30 anos caindo para 4,0429% e os títulos de 2 anos recuando para 4,8639%.

Saída de investidores estrangeiros e dados fracos de inflação na China impulsionam alta do dólar frente ao real

O dólar fechou em alta modesta em relação ao real nesta segunda-feira, influenciado pela saída de investidores estrangeiros e pelos dados fracos de inflação na China. Operadores relataram que investidores estrangeiros estão retirando seus recursos, o que impacta negativamente a moeda brasileira.

Além disso, a divulgação de dados de inflação abaixo do esperado na China aumentou as preocupações sobre a recuperação econômica do país, pesando sobre as moedas de países produtores de commodities, como o real.

Enquanto isso, no cenário internacional, o dólar perdia força em relação a outras moedas devido à expectativa de dados econômicos positivos nos Estados Unidos.

Esses dados poderiam levar o Federal Reserve (Fed) a adotar uma postura mais flexível em relação aos juros, o que reduziria a atratividade do dólar. Por outro lado, os bancos centrais europeus estão mantendo uma política monetária restritiva, o que fortalece o euro em relação ao dólar.

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No Brasil, algumas declarações de autoridades políticas geraram certa instabilidade. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que a análise do projeto do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) será adiada para depois do recesso parlamentar, o que gerou preocupações, uma vez que o tema é considerado prioritário pela equipe econômica.

No entanto, o senador Jaques Wagner indicou que a tramitação da reforma tributária no Senado pode ser mais simples do que na Câmara dos Deputados.

No fechamento, o dólar à vista registrou uma alta de 0,34%, alcançando R$ 4,8825. No mercado futuro, o dólar para agosto teve um aumento de 0,37%, cotado a R$ 4,9125. No cenário internacional, o índice DXY, que mede a força do dólar em relação a uma cesta de moedas, caiu 0,30%, enquanto o euro subiu 0,30%, alcançando US$ 1,0999.


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