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Tombo dos juros impulsiona bolsas em NY; Ibovespa alcança 118 mil pontos

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Juros americanos em queda impulsionam bolsas em Nova York. Ibovespa também avança para 118 mil pontos devido a clima externo positivo.

A queda nos juros dos Treasuries impulsionou as bolsas de Nova York, com os índices Nasdaq, Dow Jones e S&P500 registrando altas. Sinais de desaceleração na economia dos EUA, evidenciados por PMIs abaixo do esperado, sugerem uma postura monetária menos agressiva do Fed.

Na Europa, indicadores econômicos negativos agravaram o clima pessimista. Enquanto isso, o Ibovespa no Brasil se beneficiou do cenário externo positivo, recomendações de compra para a Petrobras e a aprovação do arcabouço fiscal. O índice fechou em alta de 1,70%, atingindo 118.134,59 pontos.

Queda dos juros americanos e otimismo externo impactam mercados em Nova York; Ibovespa sobe com aval de Petrobras e avanços fiscais

O cenário financeiro global viu uma reviravolta com a queda expressiva nos juros dos Treasuries americanos, o que teve um efeito dominó nas bolsas de valores de Nova York e reverberou positivamente em outras partes do mundo. O índice Nasdaq liderou o movimento, registrando um ganho substancial de 1,59%, alcançando a marca de 13.721,03 pontos. Enquanto isso, o Dow Jones subiu 0,54%, fechando a sessão em 34.474,17 pontos, e o S&P500 avançou 1,11%, encerrando o dia em 4.436,13 pontos.

O tombo nos juros dos Treasuries se baseou em sinais de que a economia dos Estados Unidos pode estar enfrentando um desaceleramento, com dados preliminares de atividade (PMIs) abaixo das expectativas.

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Esses indícios sugerem que o Federal Reserve (Fed) pode adotar uma abordagem menos agressiva em sua política monetária, o que animou os investidores e incentivou movimentos de compra no mercado de ações.

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No Brasil, o Ibovespa também registrou um desempenho positivo, alcançando a marca de 118.134,59 pontos com uma alta de 1,70%. O clima positivo no cenário externo se somou à recomendação de compra das ações da Petrobras e à aprovação do arcabouço fiscal, que foi respaldada por uma margem significativa.

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Esses fatores contribuíram para um otimismo renovado no mercado financeiro brasileiro, impulsionando o índice para um fechamento robusto.

Dados fracos dos EUA e avanço da agenda econômica no Brasil provocam derretimento do dólar frente ao real

O dólar à vista enfrentou uma queda significativa em relação ao real nesta quarta-feira, impulsionado por uma combinação de fatores, incluindo dados preliminares de atividade (PMIs) aquém do esperado nos Estados Unidos e avanços na agenda política e econômica nacional. A desvalorização do dólar também foi influenciada pelo enfraquecimento da moeda em relação aos seus pares internacionais.

A reação à divulgação de dados fracos nos EUA levou a uma correção acentuada para baixo nos juros dos Treasuries, levando investidores a liquidarem posições vendidas em títulos do Tesouro americano. Esse movimento foi motivado pela especulação de que o Federal Reserve (Fed) poderia considerar encerrar seu ciclo de aperto monetário mais cedo e antecipar medidas de afrouxamento no próximo ano.

Além disso, o avanço da pauta econômica no Brasil também teve um papel significativo na queda do dólar. A aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados e do projeto do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado trouxe alívio ao cenário de risco fiscal doméstico. Esse avanço resultou na redução das taxas de juros futuros e estimulou o desmonte de posições defensivas no câmbio.

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No fechamento, o dólar à vista apresentou uma queda de 1,73%, cotado a R$ 4,8554. No mercado internacional, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, caiu 0,17%. O euro subiu 0,16% em relação ao dólar, enquanto a libra recuou 0,12%.


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