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O Zro Bank, primeiro banco digital multimoedas do Brasil, encerrou 2021 acumulando R$ 3 bilhões em conversões entre Reais e Bitcoins, além de superar os R$ 13 milhões de receita. Os valores correspondem ao período que vai de setembro de 2020, ano da fundação da empresa, até dezembro do ano passado.
A instituição, que não cobra taxas para a utilização de serviços de banco como cartão de débito, conta digital, transferências e pagamentos, se monetiza por comissões relacionadas ao uso desses serviços e por meio de uma pequena fração das conversões realizadas dentro do aplicativo, dinâmica semelhante às casas de câmbio.
Com o modelo de negócio validado pelos mais de 300 mil downloads e a entrada de investidores institucionais como novos sócios, o Zro Bank entende que 2022 será um ano de consolidação de seus serviços como opção segura, rápida e descomplicada, principalmente para os novos entrantes no mercado de criptomoedas. Em outubro de 2021, a fintech recebeu um aporte de R$ 25 milhões da Multinvest Capital e mantém conversas com uma das maiores instituições financeiras do país para um novo investimento milionário.
“Ainda no primeiro semestre deste ano ampliaremos a oferta, hoje focada em Bitcoin, a mais de 60 outras moedas digitais, ampliando muito as opções de diversificação dentro do universo cripto para nossos clientes. Também estreitaremos relacionamento com o público gamer, extremamente estratégico para a empresa, por meio de parcerias e novos produtos. Portanto, é um ano de amadurecimento, e esse termômetro é dado sobretudo pelo nosso cliente”, afirma Edisio Pereira Neto, CEO do Zro Bank.
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