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O Governo estima conseguir realizar leilões de desestatização de 8 estatais no ano que vem – 2021. Dessa forma, somam-se à lista os Correios e a Eletrobras (ELET3), que já estavam na mira do ministro da Economia Paulo Guedes.
Entretanto, os dois certames ainda dependem da aprovação do Congresso para seguirem adiante. Além disso, piorando o andamento do processo, o Governo ainda nem enviou o projeto de lei que permitirá a desestatização dos Correios ao Legislativo.
De acordo com Martha Seillier, secretária do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), o Governo encaminhará o texto nos “próximos dias”. Ademais, disse que o “PL dos Correios é importante para atrair parceiro privado”.
Tratando-se da Eletrobras (ELET3), a secretária disse que o processo de capitalização é prioridade para o Governo. Segundo Martha, “a empresa não participa de leilões há anos”, e complementou dizendo que “não abriremos mão do objetivo para a Eletrobras”.
Para o Governo, a expectativa é de que as privatizações – da Eletrobras e dos Correios – ocorram no trimestre de 2021. Além disso, também espera realizar leilões de desestatização da Emgea, Ceasaminas, Porto de Vitória (Codesa), Nuclep, Trensurb e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).
Por fim, para o ano de 2022 – ano de eleição presidencial – o Governo prevê a desestatização da Serpro, Dataprev e Telebrás.
Desestatizações
O Ministério da Economia possuía 126 projetos no PPI, como por exemplo – além dos citados – Casa da Moeda e parte da Infraero.
Dessa forma, com a ampliação da lista nesta quarta-feira, 2, o número passa para 2021 projetos. De acordo com o Ministério, estima-se uma geração de R$ 367 bilhões em investimentos.
Paulo Guedes havia dito que em seus planos para 2020 constavam a privatização da Eletrobras, Correios, Porto de Santos e Pré-Sal Petróleo S/A. Todavia, nenhuma delas foi feita.
Assim sendo, no mês passado, o ministro afirmou estar “bastante frustrado” por não ter conseguido vender nenhuma empresa nesses quase dois anos de governo.
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