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A Braskem (BRKM5) realizou importante comunicado junto ao mercado e aos seus acionistas. Isto é, a companhia informou, de forma oficial e institucional, ao mercado na noite de quinta-feira (19) que não é parte de eventuais negociações de venda da companhia.
Assim sendo, a Novonor (ex-Odebrecht) reiterou que
“não houve evolução material em qualquer alternativa relacionada à alienação de sua participação na Braskem”
destacou a empresa
Braskem (BRKM5): lucro da empresa alcança R$ 3,9 bilhões no 1T22
A Braskem (BRKM5) reportou lucro líquido de R$ 3,884 bilhões no primeiro trimestre de 2022. Isso representa um crescimento de 56% em relação ao mesmo trimestre de 2021.
Além disso, o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente caiu 30% no 1T22. Ou seja, totalizando R$ 4,845 bilhões.
De acordo com a Braskem, a queda do Ebitda foi em função da normalização dos spreads internacionais de principais químicos. Isto é, PE e PP no Brasil, PP nos Estados Unidos e PE no México. Além disso, do menor volume de vendas de resinas no Brasil e PP na Europa; e pela apreciação do real frente ao dólar de 4,4%.
Assim, a receita líquida da Braskem somou R$ 26,731 bilhões entre janeiro e março deste ano. O que representa alta de 18% na comparação com igual etapa de 2021.
Mais sobre balanços da Braskem
Em relação ao resultado financeiro líquido, este foi positivo em R$ 1,247 bilhões no primeiro trimestre de 2022. Ou seja, revertendo perdas financeiras de R$ 3,463 bilhões na mesma etapa de 2021.
Dessa forma, o lucro bruto da Braskem atingiu a cifra de R$ 5,130 bilhões no primeiro trimestre de 2022. Isto é, uma redução de 29% na comparação com igual etapa de 2021.
Nesse sentido, a margem bruta foi de % no 1T22, alta de p.p. frente a margem do 1T21.
No que se refere as despesas gerais e administrativas, estas somaram R$ 614 milhões no 1T22. Ou seja, um crescimento de 18% em relação ao mesmo período de 2021.
Dessa forma, a geração recorrente de caixa da Braskem no 1T22 foi de R$ 467 milhões. Isto é, explicada, principalmente, pelo Ebitda recorrente no trimestre e pela monetização de créditos de PIS/COFINS no valor de aproximadamente R$ 559 milhões.
Logo, a dívida líquida ajustada da companhia ficou em R$ 4,618 bilhões no final de março de 2022. Ou seja, uma elevação de 68% em relação ao mesmo período de 2021.
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