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O principal índice da bolsa brasileira termina o pregão em queda de 0,61%, em 109.280,37 pontos, após oscilar entre 108.488,90 e 109.952,49 pontos. O resultado reflete aquilo que foi a bolsa de valores nos últimos dias, na semana, o índice cai 2,69%.
A queda nesta sexta-feira engata a quarta queda seguida do indicador, pressionado pelas preocupações com os próximos passos do banco central dos Estados Unidos e seus reflexos na economia norte-americana.
O Volume financeiro do dia foi de R$ 39,3 bilhões, com exercício de opções.
Em NY, os índices cedem às preocupações com o forte aumento dos juros nos EUA contra a inflação alta e consequente desaceleração econômica. Por aqui, os investidores observaram o resultado do IGP-10 de setembro, que mostrou deflação de 0,90%, maior do que a esperada pelo mercado.
As perspectivas de recessão global no ano que vem feitas pelo FMI e pelo Banco Mundial também pesam nesse cenário.
Ativos cíclicos da Bolsa, papéis do setor de educação foram fortemente penalizados na sessão desta 6ªF, em dia de vencimento de opções e de aversão ao risco.
Em destaque no ranking de maiores perdas do Ibovespa, Cogna (COGN3) desvalorizava 7,45%, a R$ 2,61, e Yduqs (YDUQ3) recuava 4,56%, a R$ 10,89. Negociados fora do Ibovespa, Ser Educacional (SEER3) caía 7,85% (R$ 5,52) e Ânima (ANIM3) cedia 7,17% (R$ 5,05), figurando entre as maiores baixas do mercado à vista.
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