Engrenou: Ibovespa fecha em alta de 1,10% aos 114 mil pontos

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Em dia de agenda esvaziada, além da visita de Lula ao Uruguai, o mercado doméstico se descolou do exterior e o Ibovespa fechou em alta de 1,10%, aos 114.270,07 pontos, no maior nível de fechamento desde 08/11/2022 (116.160,35 pontos), impulsionado pela entrada de capital estrangeiro. O volume financeiro seguiu abaixo da média e somou apenas R$ 21,7 bilhões.

As bolsas em NY operaram em baixa na maior parte do pregão, encerrando de lado, com o mercado reagindo ao prejuízo da Boeing e projeções de vendas mais fracas da Microsoft. O índice Dow Jones ficou praticamente estável, subindo 0,03%, aos 33.743,84 pontos. O S&P500 recuou 0,02%, aos 4.016,17 pontos. O Nasdaq perdeu 0,18%, aos 11.313,36 pontos.

Papéis do BBAS3 se destacaram em relação a seus pares, que tiveram ganhos mais modestos, na sessão do Ibovespa nesta 4ªF, em meio aos desdobramentos da crise da Americanas.

A ação do banco estatal avançou 2,73%, a R$ 40,65. ITUB4 registrou +0,35% (R$ 25,62), SANB11, +0,31% (R$ 28,93) e BBDC3, +0,16% (R$ 12,61). A exceção foi BBDC4, que baixou 0,70%, a R$ 14,10.

A maior valorização do dia foi de SMTO3, que subiu 4,37% (R$ 24,86). Em seguida, BBSE3 ganhou 4,15%, a R$ 37,18, e WEGE3 teve elevação de 4,06%, a R$ 38,72. VIIA3 ficou na ponta negativa, cedendo 1,99% (R$ 2,46). QUAL3, com -1,70%, a R$ 5,79, e SUZB3, com -1,56%, a R$ 46,77, completaram o topo do ranking de maiores perdas do índice. Entre as blue chips, PETR3 ganhou 1,28% (R$ 26,94), PETR4 subiu 0,43% (R$ 30,42) e VALE3 valorizou 0,94% (R$ 96,20).

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