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Arcabouço é permissivo com gastos e abre espaço para que governo amplie gradativamente a arrecadação, aponta Messem

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Economista-chefe Gustavo Bertotti avalia que o plano é “otimista e ousado”, considerando a deterioração do cenário macro atual.

A regra de limite do crescimento das despesas em 70% do avanço da receita, com o objetivo de zerar o déficit primário em 2024 e atingir superávit em 2025, estabelecida pelo arcabouço fiscal divulgado hoje (quinta-feira) pelo governo federal, teoricamente é uma medida positiva. Mas o arcabouço é permissivo em relação ao aumento de gastos e abre espaço para que o governo amplie gradativamente a arrecadação. A avaliação é do economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti. “É um fato que vemos com grande preocupação”, diz.

“Inicialmente, parece um plano um tanto ´otimista e ousado´, principalmente se considerarmos a deterioração do cenário macroeconômico atual”

Complementa.

Segundo ressalta Bertotti, é preciso considerar que a regra fiscal ainda precisa tramitar no Congresso e pode passar por alterações significativas.

“Observamos hoje um otimismo no mercado que considero exagerado, já que temos apenas uma apresentação preliminar do orçamento”

Finaliza.
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