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Bolsas de NY recuam com temores de inflação e crise bancária. Ibovespa sobe pelo 7º dia, impulsionado pela Petrobras.
As bolsas em Nova York fecharam a sessão desta sexta-feira com uma leve queda, afetadas pela surpreendente alta na expectativa de inflação de longo prazo, a crise nos bancos regionais e a ameaça de default da dívida pelo governo americano.
Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa fechou em alta pelo sétimo dia consecutivo, impulsionado pelo avanço da Petrobras após a divulgação do balanço do primeiro trimestre e o anúncio de distribuição de dividendos bilionários.
O índice brasileiro fechou com uma leve alta de 0,19%, terminando a semana com uma valorização de 3,15%.
Expectativa de inflação nos EUA e performance positiva da Petrobras marcam dia de contrastes no mercado de ações
As bolsas em Nova York encerraram a sessão desta sexta-feira em leve queda, pressionadas pela surpreendente elevação das expectativas de inflação de longo prazo.
A crise nos bancos regionais e a ameaça de default da dívida pelo governo americano também contribuíram para a queda dos índices. O Dow Jones recuou 0,03%, enquanto o S&P 500 caiu 0,16%. O Nasdaq teve a maior queda, de 0,36%. Na semana, Dow e S&P acumularam perdas de 1,11% e 0,29%, respectivamente, enquanto o Nasdaq subiu 0,40%.
Os rendimentos dos Treasuries também avançaram. O juro do T-bond de 30 anos subiu para 3,779%, o da T-note de 2 anos avançou para 3,983%, o da T-note de 5 anos subiu para 3,4393%, e o da T-note de 10 anos avançou para 3,469%.
Contrastando com o cenário em Nova York, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta pelo sétimo dia consecutivo, impulsionado pela Petrobras.
A estatal anunciou na véspera um balanço positivo do primeiro trimestre e uma distribuição bilionária de dividendos, que agradou ao mercado. O Ibovespa encerrou o dia com uma leve alta de 0,19%, totalizando uma valorização semanal de 3,15%. O volume financeiro do dia foi de R$ 25,2 bilhões.
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