Guia do Investidor
imagem padrao gdi
Notícias

S&P revisa perspectiva do rating soberano do Brasil para positiva, destacando avanços nas políticas fiscais e monetárias

Nos siga no Google News

Continua após o anúncio

A S&P eleva perspectiva do rating do Brasil para positiva, ressaltando melhorias nas políticas fiscais e monetárias, além de menor inflação.

A agência de classificação de risco S&P Global revisou a perspectiva do rating soberano do Brasil de “estável” para “positiva”. A decisão reflete os sinais de maior certeza em relação às políticas fiscais e monetárias estáveis, o que pode impulsionar o atual cenário de baixo crescimento econômico no país.

Apesar do déficit fiscal ainda elevado, o crescimento contínuo do PIB e a estrutura emergente para a política fiscal podem resultar em um aumento menor do ônus da dívida do governo do que o esperado anteriormente. Além disso, os riscos de reversão ou implementação fraca das reformas têm diminuído, e a expectativa é de aprovação da nova regra fiscal em breve.

Leia mais  Vale a pena antecipar a Restituição do Imposto de Renda 2023?

O quadro político e no Congresso ainda contribui para a lentidão das reformas, mas o arcabouço proposto será mais flexível que o teto de gastos, mantendo gatilhos que levaram à melhora fiscal. A inflação também tem apresentado queda persistente no Brasil, e o Banco Central deve continuar com sua independência na condução da política monetária.

Revisão do rating soberano do Brasil pela S&P destaca avanços nas políticas fiscais e monetárias, impulsionando perspectivas de crescimento.

A agência de classificação de risco S&P Global anunciou a revisão da perspectiva do rating soberano do Brasil de “estável” para “positiva”, destacando os avanços nas políticas fiscais e monetárias do país.

Segundo a S&P, os sinais de maior certeza em relação a essas políticas podem beneficiar as atuais perspectivas de baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

Apesar do déficit fiscal ainda apresentar níveis elevados, a S&P ressaltou que o crescimento contínuo do PIB, aliado à estrutura emergente para a política fiscal, pode resultar em um aumento menor do ônus da dívida do governo em comparação com as expectativas iniciais.

Leia mais  Ações de empresas ligadas ao mercado imobiliário registram alta pelo 3º mês consecutivo

A agência também observou que os riscos de reversão ou implementação fraca das reformas têm diminuído no Brasil, contribuindo para uma perspectiva mais favorável.

Em relação ao cenário político e ao Congresso, a S&P destacou que as reformas têm avançado de forma lenta, mas espera-se a aprovação da nova regra fiscal no curto prazo. O arcabouço proposto será mais flexível que o teto de gastos atualmente em vigor, porém, manterá gatilhos que levaram à melhora fiscal.

A queda persistente da inflação no Brasil também foi mencionada pela S&P como um fator positivo. A agência espera que o Banco Central continue atuando de forma independente, adotando medidas de relaxamento monetário que possam apoiar a perspectiva de crescimento do país.


Leia mais  Lula dissemina mais Fake News: sobre efeito climático e bombas em Gaza e sobre a fome no mundo
Nos siga no Google News

DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.

Leia mais

Moody’s revisa Rating da Jalles Machado: Destaques e Desafios

Rodrigo Mahbub Santana

Mais de 80% querem comprar ou trocar de carro em 2024

Fernando Américo

Falta equilíbrio na Reforma Tributária

Fernando Américo

Declaração do IR: dicas para declarar seus investimentos

Fernando Américo

Irani realiza o terceiro Programa de Recompra de Ações

Fernando Américo

Mercado de capitais registra captação recorde no 1º quadrimestre

Fernando Américo

Deixe seu comentário