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Bolsas europeias fecham em queda com desaceleração global

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Bolsas europeias fecham em baixa devido a sinais de desaceleração global, enquanto dados positivos trazem algum alívio.

As bolsas europeias encerraram o pregão em queda nesta quarta-feira, com preocupações sobre a desaceleração global prevalecendo sobre alguns dados econômicos positivos.

A Alemanha registrou uma queda no Índice de Gerentes de Compras (PMI) dos setores de serviços e composto, atingindo os níveis mais baixos em três e cinco meses, respectivamente. No Reino Unido, os PMIs também caíram, com os setores de serviços e composto registrando números mais baixos em quatro meses. Na zona do euro, o PMI de serviços apresentou uma queda significativa, atingindo o menor nível em cinco meses, enquanto o PMI composto caiu para o menor patamar em seis meses.

Apesar disso, houve algumas notícias positivas, como a produção industrial francesa que superou as expectativas e a queda na inflação ao produtor na zona do euro.

Bolsas europeias reagem à desaceleração global e números preocupantes, mas dados econômicos positivos trazem certo alívio

As bolsas europeias fecharam em baixa nesta quarta-feira, com os investidores reagindo aos sinais de desaceleração global que prevaleceram sobre alguns dados econômicos positivos. A Alemanha, maior economia da Europa, registrou uma queda no Índice de Gerentes de Compras (PMI) dos setores de serviços e composto em junho, indicando uma desaceleração na atividade econômica. O PMI de serviços caiu para 54,1, o menor nível em três meses, enquanto o PMI composto caiu para 50,6 pontos, o menor nível em cinco meses.

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No Reino Unido, os PMIs também apresentaram queda. O setor de serviços registrou um PMI de 53,7 em junho, em comparação com os 55,2 de maio, representando o menor nível em quatro meses. O PMI composto caiu para 52,8 pontos, em linha com as expectativas, indicando uma desaceleração na atividade econômica em geral.

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Na zona do euro, a situação não foi diferente. O PMI de serviços caiu para 52, o menor nível em cinco meses, e o PMI composto diminuiu para 49,9 pontos, o menor nível em seis meses. Esses números refletem uma desaceleração significativa na atividade econômica da região.

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Essas quedas ocorrem após a divulgação de dados decepcionantes da atividade manufatureira, que contraíram no mês passado. No entanto, algumas notícias positivas trouxeram algum alívio. A produção industrial francesa surpreendeu ao registrar um aumento de 1,2% em maio, superando a expectativa de umaqueda de 0,2%. Além disso, a inflação ao produtor na zona do euro apresentou uma desaceleração, com uma queda de 1,5% em maio em relação ao ano anterior, enquanto era esperado um aumento de 1%.

Esses dados mistos levaram a uma sessão de negociações volátil nas bolsas europeias. No fechamento do pregão, o índice DAX 30, da Bolsa de Frankfurt, registrou uma queda de 0,75%. Em Londres, o índice FTSE 100 teve uma queda de 0,87%, e em Paris, o índice CAC 40 encerrou o dia com uma baixa de 0,90%. Madri também foi afetada, com o índice IBEX 35 caindo 1,21%. O índice Stoxx 600, que engloba as principais empresas europeias, apresentou uma queda de 0,79%.

Os investidores continuam atentos aos sinais de desaceleração global, principalmente em meio às preocupações com a recuperação vacilante da China. Esses dados econômicos e as incertezas em torno do panorama global têm influenciado os mercados financeiros, levando a uma maior volatilidade e cautela por parte dos investidores.

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Embora tenham ocorrido alguns resultados positivos, como o aumento da produção industrial na França, a persistência dos números negativos nos PMIs e a desaceleração da inflação ao produtor na zona do euro destacam os desafios enfrentados pelas economias europeias em sua recuperação. Os investidores agora aguardam novos indicadores econômicos e eventos globais que possam influenciar os mercados nos próximos dias.


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