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NY cautelosa antes de divulgação do CPI; Ibovespa sobe

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Nova York exibe cautela antes dos dados inflacionários dos EUA, enquanto o Ibovespa sobe com IPCA brasileiro abaixo do esperado.

Nova York experimentou um dia de cautela nesta terça-feira, na véspera da divulgação dos dados inflacionários de agosto nos Estados Unidos. Esses números são cruciais, pois orientarão a decisão do Federal Reserve (Fed) em relação ao ciclo de aumento das taxas de juros. As empresas de tecnologia, em particular, foram penalizadas durante a sessão, com a Oracle apresentando resultados considerados decepcionantes e a Apple revelando o novo iPhone 15.

O índice Dow Jones encerrou o dia com uma leve queda de 0,05%, atingindo os 34.645,99 pontos. O S&P500 recuou 0,57%, fechando em 4.461,90 pontos, enquanto o Nasdaq perdeu 1,04%, encerrando aos 13.773,61 pontos. Por outro lado, os rendimentos dos Treasuries não apresentaram uma direção clara, com o rendimento do T-bond de 30 anos caindo para 4,342%, em comparação com 4,3748% do dia anterior.

Enquanto NY se mantém cautelosa, o mercado brasileiro reage positivamente à inflação local abaixo do esperado

A terça-feira foi marcada por cautela em Nova York, à medida que os investidores aguardavam com ansiedade a divulgação dos dados inflacionários de agosto nos Estados Unidos. Esses números desempenham um papel fundamental na determinação das políticas monetárias do Federal Reserve (Fed) e podem influenciar diretamente o ciclo de aumento das taxas de juros.

No cenário das ações, as empresas de tecnologia enfrentaram um dia desafiador, com a Oracle apresentando resultados que ficaram aquém das expectativas do mercado. Além disso, a Apple anunciou o tão aguardado iPhone 15, o que gerou atenção adicional e volatilidade nas ações da empresa. Como resultado, o índice Dow Jones registrou uma ligeira queda de 0,05%, encerrando o dia com 34.645,99 pontos, enquanto o S&P500 recuou 0,57%, fechando em 4.461,90 pontos, e o Nasdaq perdeu 1,04%, encerrando aos 13.773,61 pontos.

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No entanto, os rendimentos dos Treasuries não seguiram uma direção única, com o rendimento do T-bond de 30 anos caindo para 4,342%, em comparação com 4,3748% do dia anterior. Isso reflete a incerteza e a cautela que pairam sobre os mercados internacionais em relação aos próximos movimentos do Fed.

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Enquanto isso, no Brasil, o mercado financeiro seguiu um caminho oposto, impulsionado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto, que ficou ligeiramente abaixo das projeções. Essa notícia levou a uma queda nas taxas de juros futuros e, como resultado, o Ibovespa encerrou o dia com um ganho de 0,93%, alcançando os 117.968,12 pontos. O volume financeiro total negociado foi de R$ 17,1 bilhões.

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No cenário global, os investidores permanecem atentos aos desdobramentos econômicos e às decisões do Fed, enquanto o mercado brasileiro reagiu positivamente à notícia de uma inflação local um pouco abaixo do esperado, impulsionando os índices acionários do país.

Investidores aguardam ansiosos os dados da inflação americana enquanto o dólar recupera parte de sua recente queda

O mercado financeiro internacional observou com cautela a movimentação do dólar nesta terça-feira, com a moeda americana registrando um aumento após uma queda expressiva no dia anterior.

Os investidores adotaram uma postura mais cautelosa em meio à expectativa pela divulgação dos números da inflação nos Estados Unidos, prevista para o dia seguinte. Esses dados são cruciais, uma vez que podem influenciar diretamente as decisões do Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, na próxima semana.

O Federal Reserve tem enfrentado o desafio de controlar a inflação americana, que tem ultrapassado a meta de 2% ao ano. Portanto, os resultados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) em agosto serão acompanhados de perto, pois poderiam levar o Fed a decidir se deve ou não pausar novamente o ciclo de aumento das taxas de juros ou, alternativamente, aplicar medidas mais rigorosas para conter a inflação.

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No cenário doméstico, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) referente a agosto ficou ligeiramente abaixo das expectativas, mas essa notícia teve pouco impacto sobre o câmbio brasileiro. Com poucas novidades no noticiário interno, o mercado de câmbio nacional viu um esvaziamento no volume de negócios, com os investidores aguardando desenvolvimentos futuros.

Ao final do dia, o dólar à vista fechou em alta de 0,44%, alcançando a marca de R$ 4,9530, após flutuações entre R$ 4,9353 e R$ 4,9678. No mercado futuro, o dólar para outubro registrou um aumento de 0,35%, sendo cotado a R$ 4,9640. Enquanto isso, no mercado internacional, o índice DXY subiu 0,16%, atingindo 104,732 pontos, enquanto o euro e a libra apresentaram quedas de 0,23% e 0,16%, respectivamente.

A expectativa é que os próximos dias tragam maior clareza sobre os rumos do mercado cambial, à medida que os investidores reagem aos números da inflação nos EUA e a outros eventos econômicos relevantes.


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