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Ações da Azul lideram alta no Ibovespa após lucro operacional impressionante.
Nesta terça-feira, a Azul (#AZUL4) surpreendeu o mercado ao apresentar um lucro operacional impressionante no terceiro trimestre, resultando em um aumento de 8,71% nas ações da empresa na B3, fechando a R$ 16,73.
A companhia registrou um aumento de 137,1% no lucro operacional em comparação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 957,4 milhões. Esse desempenho sólido impulsionou o Ibovespa, o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, para uma alta notável.
Além da Azul, outras empresas também experimentaram ganhos consideráveis. A CSN (#CSNA3) avançou 8,70% a R$ 13,74, e a Vamos (#VAMO3) ganhou 8,33%, fechando a R$ 9,62.
Resultado impressionante da Azul impulsiona mercado de ações na B3
A terça-feira foi marcada por um desempenho notável no mercado de ações brasileiro, com a Azul (#AZUL4) liderando os ganhos no Ibovespa. A surpreendente alta de 8,71% nas ações da Azul, que fecharam a R$ 16,73, foi impulsionada pelo anúncio de um lucro operacional extraordinário no terceiro trimestre. A empresa reportou um aumento de 137,1% no lucro operacional em comparação ao mesmo período do ano anterior, atingindo a marca de R$ 957,4 milhões. Esse resultado sólido fez com que o mercado reagisse positivamente, impulsionando o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa.
Além da Azul, outras empresas também registraram ganhos significativos. A CSN (#CSNA3) avançou 8,70%, encerrando o dia a R$ 13,74, enquanto a Vamos (#VAMO3) teve um aumento de 8,33%, fechando a R$ 9,62. O setor de mineração também se beneficiou, com a Vale (#VALE3) subindo 3,10% a R$ 73,61, seguindo o aumento nos preços do minério de ferro.
Os principais bancos brasileiros também contribuíram para o otimismo do mercado, com Banco do Brasil (#BBAS3), Bradesco (#BBDC3 e #BBDC4), Santander (#SANB11) e Itaú (#ITUB4) registrando ganhos expressivos.
No entanto, a varejista Magazine Luiza (#MGLU3) teve um início turbulento de sessão devido a uma revelação de inconsistência contábil de quase R$ 830 milhões. A empresa conseguiu se recuperar no final do dia, fechando com alta de 1,73% a R$ 1,76.
Apesar das oscilações, o Ibovespa encerrou o dia em alta, refletindo a forte performance das ações impulsionadas pelos resultados surpreendentes da Azul. O mercado agora observa atentamente os próximos desenvolvimentos e resultados corporativos que podem influenciar a trajetória da Bolsa de Valores nas próximas sessões.
Investidores reavaliam perspectivas de política monetária após dados de inflação surpreendentes
O mercado financeiro foi surpreendido com uma queda acentuada do dólar em relação a outras moedas nesta terça-feira, impulsionada por dados de inflação mais baixos do que o esperado nos Estados Unidos. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA permaneceu estável em outubro em comparação com setembro, quando a expectativa era de um aumento de 0,1%. Além disso, o núcleo do CPI, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, registrou um modesto aumento de apenas 0,2%, abaixo das previsões de 0,3%.
Esses números levaram os investidores a reavaliar suas perspectivas em relação à política monetária nos Estados Unidos. As chances de o Federal Reserve (Banco Central dos EUA) manter as taxas de juros inalteradas em sua próxima reunião de dezembro aumentaram significativamente, atingindo 100%. Além disso, a expectativa de que os juros comecem a cair em maio de 2024 também ganhou força, subindo para 50%.
No mercado doméstico, a queda do dólar foi um pouco menos pronunciada, pois os investidores demonstraram cautela devido às discussões em andamento sobre a meta fiscal de 2024. Após uma reunião com importantes figuras políticas, incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Haddad e a economista Esher Dweck, a senadora Simone Tebet afirmou que ainda não foram tomadas decisões definitivas sobre o assunto.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,93%, a R$ 4,8620. Na mínima do dia, desceu a R$ 4,8486 (-1,21%), menor valor intradiário desde 20 de setembro (R$ 4,8434). Na máxima, ficou em R$ 4,9074 (-0,01%). Às 17h05, o dólar futuro para dezembro recuava 0,93%, a R$ 4,8750. Lá fora, o índice DXY mergulhava 1,48%, para 104,072 pontos. O euro ganhava 1,71%, a US$ 1,0883. E a libra avançava 1,82%, para US$ 1,2499.
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