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Dólar despenca após inflação baixa nos EUA

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O dólar caiu fortemente devido à inflação mais baixa nos EUA, afastando expectativas de altas de juros.

O dólar teve uma queda significativa em relação a outras moedas nesta terça-feira devido aos novos dados de inflação nos Estados Unidos.

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA permaneceu estável em outubro, em comparação com setembro, surpreendendo o mercado que esperava um aumento de 0,1%. Além disso, o núcleo do CPI teve um aumento de apenas 0,2%, abaixo das expectativas de 0,3%.

No cenário doméstico, a queda do dólar foi um pouco menos acentuada, com os investidores demonstrando cautela devido às discussões sobre a meta fiscal de 2024.

Investidores reavaliam perspectivas de política monetária após dados de inflação surpreendentes

O mercado financeiro foi surpreendido com uma queda acentuada do dólar em relação a outras moedas nesta terça-feira, impulsionada por dados de inflação mais baixos do que o esperado nos Estados Unidos. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA permaneceu estável em outubro em comparação com setembro, quando a expectativa era de um aumento de 0,1%. Além disso, o núcleo do CPI, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, registrou um modesto aumento de apenas 0,2%, abaixo das previsões de 0,3%.

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Esses números levaram os investidores a reavaliar suas perspectivas em relação à política monetária nos Estados Unidos. As chances de o Federal Reserve (Banco Central dos EUA) manter as taxas de juros inalteradas em sua próxima reunião de dezembro aumentaram significativamente, atingindo 100%. Além disso, a expectativa de que os juros comecem a cair em maio de 2024 também ganhou força, subindo para 50%.

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No mercado doméstico, a queda do dólar foi um pouco menos pronunciada, pois os investidores demonstraram cautela devido às discussões em andamento sobre a meta fiscal de 2024. Após uma reunião com importantes figuras políticas, incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Haddad e a economista Esher Dweck, a senadora Simone Tebet afirmou que ainda não foram tomadas decisões definitivas sobre o assunto.

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O dólar à vista fechou em baixa de 0,93%, a R$ 4,8620. Na mínima do dia, desceu a R$ 4,8486 (-1,21%), menor valor intradiário desde 20 de setembro (R$ 4,8434). Na máxima, ficou em R$ 4,9074 (-0,01%). Às 17h05, o dólar futuro para dezembro recuava 0,93%, a R$ 4,8750. Lá fora, o índice DXY mergulhava 1,48%, para 104,072 pontos. O euro ganhava 1,71%, a US$ 1,0883. E a libra avançava 1,82%, para US$ 1,2499.

CPI de outubro dos EUA gera otimismo nos mercados, enquanto Ibovespa atinge níveis históricos

A terça-feira foi um dia de otimismo nos mercados financeiros, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, impulsionados por resultados animadores do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de outubro nos Estados Unidos. O CPI ficou ligeiramente abaixo das projeções, sugerindo a possibilidade de um alívio no aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA.

Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 1,43%, alcançando os 34.827,70 pontos, enquanto o S&P500 teve um ganho de 1,91%, chegando a 4.495,70 pontos. O Nasdaq foi ainda mais otimista, avançando 2,37% e atingindo 14.094,38 pontos. Esses números refletem a confiança dos investidores de que o Fed pode estar se aproximando do fim do ciclo de aumentos das taxas de juros.

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Os retornos dos Treasuries, títulos do governo dos EUA, também mostraram uma queda significativa, indicando uma mudança nas expectativas em relação às taxas de juros. O juro do T-bond de 30 anos caiu para 4,619%, em comparação com 4,7569% no dia anterior. Os juros de curto e médio prazo também recuaram, sinalizando a possibilidade de uma política monetária menos restritiva.

No Brasil, o mercado doméstico acompanhou a tendência internacional de otimismo. O Ibovespa teve uma forte alta de 2,29%, encerrando o dia em 123.165,76 pontos, seu maior nível desde agosto de 2021. O volume financeiro também foi notável, somando R$ 35,0 bilhões, muito acima da média diária de outubro.


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