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Petrobras cresce com alta do petróleo; Raízen lidera quedas no mercado

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Com a recuperação dos preços do petróleo, Petrobras registra alta expressiva. Raízen e outras companhias enfrentam perdas no mercado.

A sessão de hoje no mercado financeiro foi marcada pela significativa recuperação da Petrobras, impulsionada pela alta nos preços do petróleo. As ações da companhia #PETR3 lideraram o Ibovespa com um avanço de 4,22%, alcançando R$ 39,52.

Outras empresas do setor também apresentaram ganhos, como #RECV3 e #PETR4, com altas de 3,36% e 3,26%, respectivamente. Além delas, #PRIO3 e #RRRP3 também figuraram entre as valorizações do dia. Em contraste, os principais bancos tiveram um desempenho misto, com destaque para a queda do #SANB11. Já a Raízen, com a ação #RAIZ4, liderou as perdas do índice com um recuo de 5,56%.

Alta nos preços do petróleo impulsiona Petrobras; Raízen e bancos registram quedas

No pregão de hoje, a Petrobras foi uma das grandes beneficiadas com a recuperação dos preços do petróleo, refletindo positivamente nas ações da empresa. A ação #PETR3 da Petrobras avançou 4,22%, negociada a R$ 39,52, liderando o Ibovespa. Outras empresas do setor de petróleo e gás, como #RECV3 e #PETR4, também registraram altas significativas, de 3,36% e 3,26%, respectivamente, demonstrando um cenário favorável para o setor.

Além das petrolíferas, ações de outras empresas como #PRIO3 e #RRRP3 também tiveram um bom desempenho, com aumentos de 2,54% e 2,87%. Por outro lado, mesmo com a queda do minério de ferro, a Vale (#VALE3) conseguiu fechar com uma leve alta de 0,19%, a R$ 74,24.

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Os bancos apresentaram um comportamento misto no mercado. Enquanto ações como #ITUB4 e #BBAS3 apresentaram leves altas de 0,46% e 0,76%, respectivamente, outras, como #SANB11, #BBDC3 e #BBDC4, enfrentaram quedas, com o #SANB11 apresentando um recuo notável de 3,13%.

No entanto, a maior queda do dia foi da Raízen (#RAIZ4), que recuou 5,56%, sendo negociada a R$ 3,57. Entre as outras baixas significativas do índice, #CVCB3 e #CFRB3 também sofreram perdas, fechando com quedas de 4,31% e 3,87%, respectivamente. Estes movimentos no mercado refletem a dinâmica e a volatilidade do cenário econômico atual, com empresas de diferentes setores experimentando altas e baixas em um ambiente ainda incerto.

Dólar fecha em alta no Brasil em meio a antecipação de pagamentos por importadores e movimentações de multinacionais

O mercado cambial brasileiro vivenciou um dia atípico nesta sexta-feira, com o dólar subindo após ter atingido a mínima de R$ 4,85 pela manhã. Fechando a R$ 4,9059, a moeda americana se descolou da tendência de queda observada no cenário internacional.

Esse aumento foi impulsionado principalmente pela movimentação estratégica de importadores e multinacionais. Com o câmbio favorável, importadores brasileiros anteciparam o pagamento de operações, enquanto empresas multinacionais aceleraram o envio de remessas de dividendos para o exterior.

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Paralelamente, a divulgação de um índice de atividade econômica brasileira (IBC-Br) abaixo das expectativas gerou desconforto entre investidores, levando a uma recomposição de posições defensivas no câmbio.

Internacionalmente, o dólar seguia em queda após a divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos, reforçando a expectativa de que o Federal Reserve (Fed) não elevará mais as taxas de juros. A perspectiva de um “pouso suave” da economia americana em 2024 e o potencial início de um ciclo de afrouxamento monetário no próximo ano também contribuíram para a queda da moeda.

Apesar do aumento no final do dia, o dólar acumulou uma leve baixa de 0,18% na semana, refletindo a tendência de desvalorização no mês de novembro, que já chega a 2,69%. No mercado futuro, o dólar para dezembro apresentou alta de 0,82%, fechando a R$ 4,9125. Enquanto isso, no cenário global, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas, caiu 0,40%, para 103,932 pontos. O euro e a libra esterlina também registraram ganhos frente ao dólar, reforçando a tendência de desvalorização da moeda americana em relação aos seus principais pares.

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