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A Equatorial Pará Distribuidora (EQPA3) anunciou a prorrogação da data base para o pagamento dos juros sobre capital próprio (JCP), totalizando R$ 2,45 milhões. Anteriormente, os acionistas que teriam direito aos proventos eram os detentores de ações em 26 de dezembro de 2023. Agora, a empresa atualizou a data base para 12 de janeiro de 2024.
A companhia justificou a mudança com base na data de publicação da Ata e em conformidade com os prazos regulatórios. A rerratificação da Ata permitirá que os acionistas detentores de ações em 12/01/2024 tenham direito aos JCP declarados.
Índice de conteúdo
Detalhes dos JCPs e Imputação nos Dividendos
Os JCPs a serem distribuídos correspondem a R$ 0,001110412 por ação e serão imputados aos dividendos obrigatórios do exercício de 2023. Assim, essa atualização oferece uma oportunidade estendida para os acionistas garantirem sua participação nos proventos.
Os proventos anunciados têm como base as informações financeiras da Equatorial Pará, referentes ao mês encerrado em 30 de novembro do ano passado. Então, essa abordagem reflete a transparência da empresa ao vincular os JCPs aos resultados financeiros específicos desse período.
Oportunidade para Acionistas Participarem
Com a extensão da data base, os acionistas têm uma oportunidade adicional para participar dos proventos declarados pela Equatorial Pará Distribuidora. A mudança na data oferece flexibilidade aos investidores que buscam otimizar sua participação nos JCPs.
Dessa forma, a Equatorial Pará demonstra seu compromisso com a transparência ao ajustar a data base dos JCPs. Afinal, essa decisão oferece aos acionistas uma oportunidade estendida para se beneficiarem dos proventos anunciados, reforçando a abordagem estratégica da empresa em relação à remuneração de seus investidores.
Mais notícias
Tenda projeta “escalada financeira” entre R$ 3,2 e R$ 3,5 bi em 2024
A construtora de baixa renda, Tenda (TEND3), que registrou um impressionante aumento de 251% em suas ações no ano passado, revelou suas projeções para o ano de 2024, juntamente com a outra empresa do grupo, Alea.
Metas Ambiciosas para Vendas Líquidas
A Tenda mira alto, com projeções de vendas líquidas variando entre R$ 3,2 bilhões e R$ 3,5 bilhões. Este anúncio reflete a confiança da empresa na demanda contínua por habitações de baixa renda e sua posição robusta no mercado.
Para a Alea, a empresa do grupo Tenda, a Tenda estima um intervalo de vendas entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões. Então, essa diversificação de operações mostra a estratégia abrangente do grupo, explorando oportunidades em diferentes segmentos do mercado imobiliário.
Projeções para o Ebitda Ajustado e Margem Bruta Ajustada
As estimativas para o Ebitda ajustado, que representa o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, são de R$ 375 milhões a R$ 425 milhões no segmento Tenda em 2024. Já para o segmento Alea, as projeções variam de R$ -50,0 milhões a R$ -30,0 milhões. Assim, essa análise reflete a expectativa da Tenda de manter margens saudáveis e resultados positivos.
Quanto à Margem Bruta Ajustada, a Tenda prevê uma oscilação entre 29,0% e 31,0% para o segmento Tenda. Essa métrica representa a relação entre o resultado bruto do exercício e a receita líquida consolidada do exercício. Para o segmento Alea, a empresa projeta uma margem entre 9,0% e 11,0%. Afinal, esses números indicam a atenção detalhada da Tenda para manter eficiência operacional e sustentabilidade financeira.
Portanto, a Tenda demonstra sua resiliência no setor imobiliário de baixa renda. Assim, o sucesso do ano anterior impulsiona a empresa a almejar novos patamares em 2024, refletindo a confiança do mercado e a habilidade estratégica da construtora em se adaptar às dinâmicas do mercado imobiliário.
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