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Ibovespa encerra sessão com leve alta; Destaque para Petrobras e GPA

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Ibovespa encerra sessão com leve alta de 0,26%, impulsionado pelos ganhos da Petrobras e GPA.

O Ibovespa encerrou a sessão desta sexta-feira com uma leve alta de 0,26%, alcançando os 130.987,67 pontos, em um dia marcado por um volume financeiro de R$ 19,3 bilhões. Apesar do desempenho positivo do dia, o índice registrou uma queda de 0,78% ao longo da semana. O mercado foi impulsionado pelos ganhos moderados das ações da Petrobras (PETR3 com +0,53% e PETR4 com +0,26%), enquanto a Vale (VALE3) teve uma baixa de 1,27%.

O destaque da sessão foi o Grupo Pão de Açúcar (GPA), que registrou o maior ganho do pregão, com uma valorização de 11,17% das ações do PCAR3, cotadas a R$ 4,08. Esse movimento foi impulsionado pela convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) marcada para o dia 22, onde será discutido um possível aumento de capital do grupo.

Por outro lado, a construtora MRV Engenharia (MRVE3) teve um dia difícil, com uma queda de 6,79%, continuando o pior desempenho do índice. Os investidores reagiram aos rumores sobre a revisão para baixo das projeções para 2025 e às vendas e lançamentos abaixo do esperado divulgados no balanço do quarto trimestre.

As companhias aéreas também não tiveram um dia positivo, com a Gol (GOLL4) cedendo 4,28% e a Azul (AZUL4) registrando uma queda de 1,76%. No setor bancário, os principais bancos tiveram movimentos mistos, com destaque para o Banco do Brasil (BBAS3) com alta de 0,58% e o Itaú Unibanco (ITUB4) com elevação de 0,12%.

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Mercados reagem positivamente à queda inesperada no PPI dos EUA e ao aumento das tensões no Mar Vermelho

Nesta sexta-feira, o mercado financeiro observou uma queda no valor do dólar em relação ao real, impulsionada por eventos econômicos e geopolíticos que reacenderam as expectativas de um corte nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos a partir de março.

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A surpreendente deflação de 0,1% no índice de preços ao produtor (PPI) nos EUA em dezembro, contrariando as previsões de uma alta de 0,2%, teve um impacto significativo nas negociações. Os investidores interpretaram essa queda como um sinal de que o Fed pode iniciar um ciclo de corte nas taxas de juros, o que poderia ter implicações globais nos mercados financeiros.

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Embora o índice de preços ao consumidor (CPI) tenha registrado números acima do esperado, esfriando parte do otimismo, o mercado manteve a expectativa de um possível corte de juros em março. Além disso, as tensões no Mar Vermelho elevaram os preços do petróleo, beneficiando moedas de países produtores, incluindo o real brasileiro.

No cenário doméstico, a agenda não trouxe grandes novidades. O destaque ficou por conta do fluxo cambial divulgado pelo Banco Central, que indicou uma saída líquida de US$ 2,062 bilhões na primeira semana do ano. Esse resultado foi impulsionado pela saída de R$ 3,793 bilhões pela conta financeira e uma entrada de R$ 1,731 bilhão pela via comercial.

Como resultado, o dólar à vista fechou com uma queda de 0,36%, cotado a R$ 4,8575, após oscilar entre R$ 4,8320 e R$ 4,8788 ao longo do dia. Na semana, a moeda norte-americana registrou uma queda de 0,30%. Os investidores continuam atentos às movimentações do Fed e às dinâmicas geopolíticas, que podem influenciar significativamente os mercados nos próximos meses.

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No fechamento, o DI para Jan/25 caiu a 10,070%, (de 10,121%, ontem). O DI Jan/26 recuou a 9,670% (de 9,750%). O Jan/27 caiu a 9,780% (de 9,875%); Jan29 a 10,170% (10,242%); Jan/31 a 10,410% (10,440%); e Jan/33 a 10,520% (10,530%).


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