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Dólar cai com expectativa de corte de juros pelo Fed

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Dólar fecha em baixa após PPI sinalizar corte de juros pelo Fed em março, enquanto investidores monitoram CPI e petróleo.

Nesta sexta-feira, o dólar registrou uma queda em relação ao real devido à inesperada deflação de 0,1% no índice de preços ao produtor (PPI) nos Estados Unidos, reacendendo as expectativas de um possível corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) a partir de março. Essa surpreendente queda contrariou as previsões de alta de 0,2% e impulsionou a confiança dos mercados.

Apesar do impacto negativo do índice de preços ao consumidor (CPI) acima do esperado, o mercado manteve o otimismo em relação ao Fed. Além disso, as tensões no Mar Vermelho impulsionaram o preço do petróleo, beneficiando moedas de países produtores, como o real.

Mercados reagem positivamente à queda inesperada no PPI dos EUA e ao aumento das tensões no Mar Vermelho

Nesta sexta-feira, o mercado financeiro observou uma queda no valor do dólar em relação ao real, impulsionada por eventos econômicos e geopolíticos que reacenderam as expectativas de um corte nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos a partir de março.

A surpreendente deflação de 0,1% no índice de preços ao produtor (PPI) nos EUA em dezembro, contrariando as previsões de uma alta de 0,2%, teve um impacto significativo nas negociações. Os investidores interpretaram essa queda como um sinal de que o Fed pode iniciar um ciclo de corte nas taxas de juros, o que poderia ter implicações globais nos mercados financeiros.

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Embora o índice de preços ao consumidor (CPI) tenha registrado números acima do esperado, esfriando parte do otimismo, o mercado manteve a expectativa de um possível corte de juros em março. Além disso, as tensões no Mar Vermelho elevaram os preços do petróleo, beneficiando moedas de países produtores, incluindo o real brasileiro.

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No cenário doméstico, a agenda não trouxe grandes novidades. O destaque ficou por conta do fluxo cambial divulgado pelo Banco Central, que indicou uma saída líquida de US$ 2,062 bilhões na primeira semana do ano. Esse resultado foi impulsionado pela saída de R$ 3,793 bilhões pela conta financeira e uma entrada de R$ 1,731 bilhão pela via comercial.

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Como resultado, o dólar à vista fechou com uma queda de 0,36%, cotado a R$ 4,8575, após oscilar entre R$ 4,8320 e R$ 4,8788 ao longo do dia. Na semana, a moeda norte-americana registrou uma queda de 0,30%. Os investidores continuam atentos às movimentações do Fed e às dinâmicas geopolíticas, que podem influenciar significativamente os mercados nos próximos meses.

Bolsas de NY têm dia instável; Dow Jones cai

Nesta sexta-feira, os mercados de ações em Nova York apresentaram um cenário instável, com o Dow Jones liderando as perdas ao cair 0,31%, fechando a 37.592,98 pontos. Enquanto isso, o S&P500 registrou uma pequena alta de 0,08%, atingindo 4.783,83 pontos, e o Nasdaq subiu apenas 0,02%, alcançando 14.972,76 pontos. No geral, a semana foi positiva para os índices, com altas acumuladas de 0,34%, 1,84% e 3,09%, respectivamente.

A sessão de negociações foi marcada pela inesperada deflação no índice de preços ao produtor (PPI) de dezembro e por uma série de resultados de empresas do quarto trimestre considerados abaixo das expectativas. As ações da Boeing, em particular, continuaram sob pressão, com uma queda de 2,23%, após a Airbus, sua concorrente, anunciar um recorde de encomendas em 2023.

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Os retornos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos tiveram movimentos divergentes, com o juro do T-bond de 30 anos subindo para 4,188%, enquanto o juro da T-note de 2 anos recuou para 4,173%. O juro da T-note de 5 anos caiu para 3,8423%, e o da T-note de 10 anos recuou para 3,952%.

A volatilidade nos mercados reflete a incerteza em relação ao ambiente econômico e aos resultados corporativos, com os investidores observando atentamente os desenvolvimentos nos próximos dias para determinar a direção dos mercados de ações nos Estados Unidos.


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