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Ibovespa recupera 128 mil pontos com destaque para Vale e Petrobras

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Ibovespa volta aos 128 mil pontos impulsionado por VALE3 e PETR3 nessa segunda-feira (23); IRB registra maior ganho.

O Ibovespa demonstrou uma recuperação notável nesta terça-feira, recuperando o patamar dos 128 mil pontos, impulsionado pelo desempenho positivo de empresas como VALE3 e PETR3. A notícia de que a China planeja implementar um pacote de estímulos para seus mercados de ações locais teve um impacto positivo no mercado de commodities, especialmente no minério de ferro.

O Ibovespa encerrou o dia com um ganho de 1,31%, atingindo 128.262,52 pontos, com um volume financeiro de R$ 21,8 bilhões. Além disso, IRB3 teve a maior alta do dia, disparando 11,00%, enquanto empresas do setor de frigoríficos também se destacaram com previsões de resultados sólidos no 4º trimestre.

Ibovespa retorna aos 128 mil pontos impulsionado por empresas-chave, enquanto IRB registra um ganho notável no dia

O mercado financeiro brasileiro testemunhou uma recuperação significativa nesta terça-feira, com o Ibovespa retomando o nível dos 128 mil pontos. Essa recuperação foi impulsionada pelo desempenho positivo de empresas de grande porte, com destaque para VALE3, que registrou um aumento de 2,06% e alcançou R$ 69,20 por ação, e PETR3, com um ganho de 1,46%, atingindo R$ 39,61 por ação. Além disso, PETR4 também teve um desempenho sólido, com um aumento de 1,25% e um valor de R$ 38,17 por ação, contribuindo para o movimento positivo do Ibovespa.

A notícia de que a China planeja implementar um pacote de estímulos para seus mercados de ações locais teve um impacto positivo no mercado de commodities, incluindo o minério de ferro, que também impulsionou a recuperação do Ibovespa.

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No entanto, nem todas as ações tiveram um desempenho positivo, com empresas como RRRP3, RECV3 e PCAR3 liderando as maiores perdas do índice. O cenário indica que os investidores estão atentos ao potencial impacto do follow-on da PCAR3, que pode resultar em diluição significativa dos acionistas.

Uma das maiores altas do dia foi registrada pela IRB3, que disparou impressionantes 11,00% após a empresa reverter um prejuízo no balanço de novembro. Além disso, o setor de frigoríficos também se destacou, com BRFS3 subindo 6,89% e BEEF3 ganhando 5,78%, com previsões de resultados sólidos no 4º trimestre.

O dólar registra queda em relação ao real devido à perspectiva de medidas de estímulo na China

O dólar teve uma correção de baixa em relação ao real nesta sessão, acompanhando o movimento de valorização de moedas de países exportadores de commodities. Esse cenário foi impulsionado pelas notícias de que a China está planejando implementar um pacote de estímulos para o seu mercado de ações local. No entanto, no cenário internacional, o dólar manteve uma tendência de alta em relação a outras moedas importantes, como o euro e a libra.

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Essa alta do dólar em nível global ocorreu em parte devido ao período de silêncio adotado pelos membros do Federal Reserve antes da próxima reunião de política monetária, que acontecerá no final do mês. Além disso, os investidores estão ansiosos pela divulgação dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos e pela inflação medida pelo Índice de Gastos Pessoais (PCE), que serão divulgados em breve.

No mercado doméstico, as declarações de Fernando Haddad, que participou do programa Roda Viva, tiveram um impacto limitado sobre o câmbio. Haddad mencionou que uma possível revisão da meta de déficit zero estabelecida para 2024 não foi discutida recentemente com o presidente Lula, mas ressaltou que houve “desidratação” das medidas apresentadas pelo governo ao Congresso.

O dólar à vista encerrou o dia com uma queda de 0,64%, sendo cotado a R$ 4,9552, após oscilar entre R$ 4,9490 e R$ 5,0020. No mercado futuro, o dólar para fevereiro registrou uma queda de 0,70%, a R$ 4,9605. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas, subiu 0,27%, atingindo 103,611 pontos. Enquanto isso, o euro recuou 0,35%, sendo cotado a US$ 1,0844, e a libra também teve uma queda de 0,24%, sendo negociada a US$ 1,2679.

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