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Por meio de Fato Relevante, na última sexta-feira (16) a Oi (OIBR3), informou que sofreu uma revisão do rating de crédito, ascendendo no ranking.
A agência de classificação de risco Standard & Poor’s promoveu a reclassificação de crédito da Oi, a elevando de “SD” para “CCC+” – no padrão global.
Já na escala nacional, a companhia migrou de “SD” para “brBB” -atingindo uma perspectiva estável.
Além disso, a qualificação de emissão da empresa também sofreu alteração. Basicamente, foi elevado de “CCC-” para “CCC+”.
Nesse sentido, a agência Standard & Poor’s salientou que a perspectiva estável da companhia reflete a visão de que a Oi não enfrenta pressão de liquidez no curto prazo.
Resultados recentes da Oi
No segundo trimestre de 2020, a Oi apresentou, novamente, prejuízo líquido num total de R$ 3,5 bilhões.
Além disso, seu Ebitda sofreu uma retração de -5,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Em sum, sua cotação segue avançado com forte oscilação, e, apesar de vez ou outra decolar, continua muito longe do alto patamar em que já esteve.
Confina o desenvolvimento dos papéis da oi ao longo de sua história em bolsa, desde sua IPO.
Por fim, a Margem Ebitda e a Margem Líquida da empresa também apresentaram queda em relação ao 2t19.
De volta aos destaques
A Nord Research, hoje mesmo (19) publicou um relatório onde mantém sua indicação de compra para a Oi.
Além disso, a casa de investimentos indicou o preço teto da ação em R$ 1,70.
Os argumentos para a manutenção da indicação positiva se baseiam nos avanços do plano de desinvestimento da companhia. Nesse sentido, outro fator decisivo é o retorno dos papéis ao patamar de preços simétricos em relação ao risco – retorno.
Por fim, um adendo feito pela Nord Research frisa o fato de a atual situação da Oi ser muito complicada, principalmente pelo atual processo de recuperação judicial.
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