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O Agibank registrou um lucro líquido de R$ 27,6 milhões no terceiro trimestre de 2022, um crescimento de 72,9% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ 70,9 milhões nos primeiros nove meses de 2022. Destaque também para uma condição de capital ainda mais sólida, com um Índice de Basileia de 16,7%, sendo 12,7% de capital nível 1.
Segundo Thiago Souza Aor, diretor Financeiro e de Relações com Investidores do Agi, o retorno para esses níveis de lucro era previsto, já que em 2021 a instituição acelerou o crescimento em portfólios resilientes, realizou operações de hedge para travar os spreads de originação e investiu na abertura de quase 200 smart hubs para serem ainda mais protagonistas no mix de concessão de crédito.
“Tudo isso somado a muita disciplina de execução e austeridade em despesas nos dá a condição de vislumbrar a manutenção de resultados positivos e consistentes para o último trimestre do ano”, complementa Thiago.
Além de atuar em um segmento não assistido por outros neobanks, o Agi tem como objetivo ampliar e simplificar o acesso dos brasileiros a produtos/serviços financeiros e não financeiros, trazendo soluções diferenciadas em relação ao que hoje é ofertado pelos grandes bancos.
“Nos antecipamos ao já previsto cenário adverso e implementamos preventivamente melhorias relevantes na modelagem e em todo ciclo de crédito, priorizando a concessão para correntistas que recebem seu salário no Agi, o que reduz o risco de inadimplência e aumenta o lifetime value do cliente. Todas essas iniciativas orquestradas nos permitiram manter os índices de inadimplência em patamares controlados”, sinaliza Glauber Correa, CEO do Agi.
Outro destaque é a carteira de crédito bruta, que alcançou R$ 9,3 bilhões, um avanço de 70% quando comparado ao exercício anterior. A trajetória de alteração gradual do perfil de crédito se manteve, favorecendo linhas com menores riscos e taxas nominais, como as de crédito consignado e cartão consignado, que avançaram 79,8% e 68,5% respectivamente em relação a setembro de 2021. No trimestre, o Agibank iniciou com a originação do cartão benefício consignado que, nesse curto espaço de tempo, já alcançou R$ 117,2 milhões de carteira, demonstrando alto potencial de penetração na sua base de clientes. De forma agregada, a carteira de crédito consignado registra uma participação de 75,9% do total do portfólio.
“Adicionalmente, em linha com a estratégia de estreitar o relacionamento com o cliente, ampliamos em 36,7% a carteira de crédito pessoal para clientes correntistas, o que simboliza 18,9% do total da carteira de crédito. Esse movimento é fundamental para aumentarmos nossa participação como banco principal do cliente, ampliando os pontos de contato e relacionamento, o que nos permite alavancar as demais verticais de negócio”, explica Thiago.
O crédito pessoal FGTS também segue evoluindo e registrou uma carteira de R$ 57,9 milhões em setembro deste ano. O Agi tem avançado mensalmente na originação deste produto que permite acessar outro segmento de clientes: os empregados do setor privado (atualmente 47 milhões de pessoas no Brasil) e futuros beneficiários do INSS.
O número de clientes ativos vem crescendo de forma consistente ao longo dos trimestres. Em setembro deste ano, a instituição alcançou a marca de 1,9 milhões de clientes ativos, com uma média de 3,6 produtos ativos por cliente. Houve também um avanço de 24,7% no ARPAC (Receita Total por Cliente Ativo) dos últimos doze meses, que totalizou R$ 1.915,28 por cliente no mês de setembro, significativamente acima da média de outros neobanks.
As Receitas Totais somaram R$ 2.461,3 milhões nos 9 meses deste ano, demonstrando um avanço de 76,4% em relação ao mesmo período de 2021, principalmente pelo aumento das Receitas de Operações de Crédito (+71,4%), em linha com uma carteira de crédito substancialmente maior no período e Receitas de TVM e Derivativos (+425,5%), reflexo da estruturação de hedge accounting, realizada para uma maior eficiência na Gestão de Ativos e Passivos.
O Agi também destaca o avanço nos modelos de crédito, investindo em motores ainda mais robustos e na criação contínua de grupos de risco, garantindo a acuracidade na segmentação de clientes, sempre absorvendo novas informações disponíveis e se adequando à nova realidade do País, para seguir com a oferta de crédito de forma responsável e sustentável.
Diante de um ambiente macroeconômico ainda complexo, o Agi reconhece que a consistência é o ponto central para seguir sua caminhada de evolução.
“Continuamos firmes na busca de eficiência máxima, aumento da digitalização da originação de crédito, melhora da experiência, da satisfação do cliente e na rentabilização do negócio, ancorado em um portfólio cada vez mais completo e competitivo. Nossa disciplina, foco, capacidade de trabalho em equipe e de fazer escolhas certas têm sido determinantes para a construção dos nossos crescentes resultados”, acrescenta Glauber.
O relatório completo está disponível no site de RI do Agi. Clique aqui para visualizar!
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