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Diante da pausa nos rumores sobre mudança das metas de inflação, o Ibovespa terminou a sessão estável, com o desempenho da Petrobras compensando a forte queda de Bradesco. O índice fechou em leve alta de 0,07%, aos 108.078,27 pontos. Na semana, porém, o Ibovespa caiu 0,41%, refletindo a tensão política. O volume financeiro do dia somou R$ 25,1 bilhões.
Com um balanço ruim no 4TRI por conta do impacto das provisões para a Americanas, BBDC4 recuou 8,19%, a R$ 12,67, e BBDC3 perdeu 6,08%, a R$ 11,59, entre as maiores baixas do Ibovespa nesta 6ªF. Entre seus pares, a queda foi mais modesta. ITUB4 cedeu 0,46% (R$ 25,80) e SANB11 teve queda de 0,07% (R$ 28,70). Por outro lado, BBAS3 avançou 1,97%, a R$ 40,37.
Também pressionada pelo efeito de Americanas no balanço, ALPA4 despencou 18,68% (R$ 9,58), maior perda do dia no Ibovespa. Outro setor que andou mal hoje foi o aéreo, em meio às incertezas sobre operações de restruturação de dívidas, que levaram ao rebaixamento dos ratings das empresas pelas principais agências de classificação de risco. AZUL4 perdeu 7,46% (R$ 8,81) e GOLL4 cedeu 5,41% (R$ 6,29).
Na outra ponta do Ibovespa, TIMS3 avançou 4,44%, a R$ 11,29, apoiada nos números reportados no 4TRI. Em seguida, BPAN4 subiu 3,98% (R$ 5,23) e CPFE3 ganhou 3,61% (R$ 30,97). Ainda como destaque entre as maiores altas do índice, PETR4 registrou +3,05%, a R$ 26,72, em linha com a alta do petróleo. PETR3 teve elevação de 2,73%, a R$ 30,08. Já VALE3 desvalorizou 1,80% (R$ 86,80), em sessão majoritariamente desfavorável para metálicas.
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