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O índice ibovespa recuperou o folego neta terça-feira e voltou a fechar negativo após pregões negativos encerrarem o patamar dos 114 mil pontos na última semana.
O tom de cautela se manteve na sessão desta 3ªF em NY, com as bolsas fechando majoritariamente no campo negativo, diante de um cenário de dados fracos da atividade nos EUA, além da volta de uma aposta de aperto monetário menos intenso pelo Fed.
O recuo dos juros futuros beneficiou ações dos segmentos de varejo, tecnologia e consumo no pregão desta 3ªF. Pelo segundo dia consecutivo, AMER3 foi o ativo com maior valorização da sessão, subindo 15,91%, a R$ 18,50, também ainda sob influência da escolha do novo CEO da companhia, Sergio Rial.
CASH3 ganhou 9,32% (R$ 1,29). MGLU3 teve elevação de 8,64% (R$ 5,15). AZUL4 teve alta de 7,71% (R$ 16,91). As altas do petróleo e do minério de ferro contribuíram para o avanço dos papéis de empresas ligadas às commodities, movimento que deu suporte ao desempeno positivo do Ibovespa.
Entre as blue chips, PETR3 registrou +3,76% (R$ 37,22), PETR4, +3,18% (R$ 33,44) e VALE3, +6,41% (R$ 70,21). Além disso, USIM5 (+9,72%; R$ 9,71), CSNA3 (+9,29%; R$ 16,24) e CMIN3 (+7,12%; R$ 3,91), assim como PRIO3 (+7,12%; R$ 3,91), se destacaram entre as maiores altas do índice.
Grandes bancos também fecharam no azul: BBAS3 (+1,84%; R$ 41,52), BBDC4 (+0,72%; R$ 19,48), SANB11 (+0,51%; R$ 29,75), BBDC3 (+0,56%; R$ 16,12) e ITUB4 (+0,27%; R$ 26,41).
No terreno negativo, se destacaram os papéis de administradoras de shopping centers, que caíram em realização. A maior desvalorização ficou com MULT3, que teve queda de 2,56%, a R$ 25,10. IGTI11 baixou 1,35% (R$ 20,45) e JHSF3 perdeu 1,29% (R$ 31,37)
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