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O empresário Luciano Hang, proprietário das lojas Havan, anunciou uma recompensa de R$ 100 mil para quem fornecer informações que levem à identificação dos responsáveis pelo ataque à réplica da Estátua da Liberdade em uma de suas lojas em Rondônia. O ato de vandalismo ocorreu na última quinta-feira (14) e parece ter impactado profundamente o empresário bilionário.
Luciano Hang classificou o incidente como um crime e um fato isolado, mas expressou sua determinação em identificar e punir os responsáveis pelo ataque à estátua, que é um dos símbolos das lojas Havan. A réplica danificada está localizada na filial da capital de Rondônia, Porto Velho.
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Ataque à Estátua da Liberdade em Rondônia
O ataque à estátua ocorreu quando uma dupla, utilizando uma moto, chegou à loja Havan em Porto Velho e ateou fogo à base do monumento. Os bombeiros controlaram o incêndio, mas não antes de causar danos significativos à réplica.
A recompensa substancial de R$ 100 mil oferecida por Luciano Hang serve como incentivo para aqueles que possam fornecer informações cruciais sobre os autores do ataque. Assim, a oferta ressalta a seriedade do empresário em levar os responsáveis à justiça e proteger os símbolos da marca Havan.
Identificação e Punição dos Responsáveis
Dessa forma, o empresário bilionário enfatizou seu compromisso em trabalhar para identificar e punir os responsáveis pelo ataque à estátua da liberdade. O incidente é tratado com seriedade, destacando a importância dos símbolos corporativos e a postura decidida da Havan diante de atos de vandalismo.
Portanto, o ataque à réplica da Estátua da Liberdade na loja Havan em Rondônia destaca o compromisso da empresa em preservar seus símbolos e valores. A oferta de recompensa evidencia a determinação da marca em levar os responsáveis à justiça, reforçando a proteção dos elementos que compõem sua identidade.
Decisão judicial favorável ao Santander na recuperação da Light; entenda
Na última sexta-feira (15), a 6ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo emitiu uma liminar favorável ao Santander (SANB11) no processo de recuperação judicial da Light (LIGT3). A decisão concede ao banco a execução da dívida no valor de R$ 60,5 milhões. Importante destacar que a Light tem a possibilidade de recorrer da deliberação no prazo de 15 dias a partir da data da decisão.
Liminar Contrapõe Decisão da Justiça do Rio de Janeiro
A decisão do juiz Fabio Coimbra Junqueira confronta uma anterior da Justiça do Rio de Janeiro, que estendia a proteção para as dívidas da geradora (Light Energia) e da distribuidora (Light Sesa). Afinal, essa proteção garantia que as dívidas fossem contempladas no processo de recuperação judicial da Light. No entanto, sem essa proteção, poderia ser feita a cobrança das dívidas regularmente.
Renúncia ao Vínculo e Pedido de Execução em SP
Diante da situação, o Santander optou por renunciar ao mecanismo que vinculava as dívidas da distribuidora e da geradora à holding. Após essa renúncia, o banco ingressou com o pedido para a execução do pagamento da dívida em São Paulo. A estratégia busca assegurar a efetiva cobrança do montante de R$ 60,5 milhões.
Em conclusão, a decisão favorável ao Santander na 6ª Vara Cível de São Paulo introduz novos elementos ao já complexo processo de recuperação judicial da Light. Assim, o confronto de decisões entre os estados evidencia a intricada dinâmica jurídica envolvendo a situação financeira da empresa. Portanto, o cenário pós-recurso da Light, seja pela manutenção ou revogação da liminar, terá implicações significativas no desenrolar desse caso.
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