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Aura Minerals, que possui sede fora do país, anunciou ter convertido o pagamento dos dividendos de US$ 0,35 por ação anunciado no dia 07 de junho.
Após o dólar registrar uma forte alta, na quinta-feira (04), a Aura Minerals atualizou informações sobre o dividendo anunciado em 07 de junho de 2024 que será pago aos detentores de certificados de depósito de ações patrocinados nível III (BDR). A empresa é negociada na bolsa brasileira por meio de BDRs e, por isso, o pagamento é feito via moeda norte-americana.
O valor é de US$ 0,35 por ação. O câmbio efetivo para conversão de dólar americano a real (BRL) é R$ 5,4662 por USD. Já o IOF aplicado é de 0,38% e o dividendo a pagar aos detentores de BDRs da companhia é no valor de R$ 1,905899954 por BDR.
Segundo comunicado, a data de pagamento é até 09 de julho deste ano.
Aura Minerals (AURA33) adquiriu direitos de exploração no MT
Aura Minerals (AURA33) concretizou hoje a aquisição dos direitos de exploração dos Projetos Pé Quente e Pezão, localizados em Mato Grosso, através de sua subsidiária Aura Matupá. A transação incluiu a obtenção de seis direitos minerais, situados na área geológica conhecida como Província Aurífera de Alta Floresta. Essa movimentação visa potencializar os Recursos Minerais e as Reservas Minerais do projeto Matupá no futuro próximo.
A empresa ressaltou que ambos os projetos compartilham o mesmo tipo de mineralização, o que abre uma perspectiva importante para estender a vida útil da mina do Projeto Matupá.
Inicialmente, a Aura desembolsou US$ 500 mil como pagamento inicial. Contudo, a empresa possui a prerrogativa, sem obrigatoriedade, de concluir a aquisição nos próximos 12 meses, mediante o pagamento de US$ 9,5 milhões, caso os resultados obtidos atendam às suas expectativas. Essa estrutura de pagamento condicional reflete a confiança da Aura na viabilidade e potencial dos projetos adquiridos.
Aura Minerals reportou prejuízo líquido de US$ 9,2 milhões no 1T24
A Aura Minerals, mineradora de ouro e cobre, registrou um prejuízo líquido de US$ 9,2 milhões no 1T24, revertendo o seu lucro líquido de US$ 18,6 milhões de 01 ano antes.
O Ebitda da mineradora foi de US$ 53,2 milhões, uma alta anual de 45,4% e de 30,1% no trimestre. Já a margem Ebitda ajustada caiu 254 bps, para 40,3%.
A receita líquida totalizou US$ 132,078 milhões, um aumento de 6% em relação ao 4T23 e de 36% em relação ao mesmo período de 2023.
De acordo com a Aura Minerals, no 1T24, a produção atingiu 68.187 GEO, obtendo um aumento de 28% em comparação com o 1T23 a preços correntes. O aumento foi resultado da melhoria do desempenho operacional em Minosa (San Andrés) e Almas, parcialmente compensado por pequenas quedas em Aranzazu e Apoena (EPP).
No trimestre, a mineradora informou que as despesas operacionais totalizaram US$ 10,2 milhões, um aumento de 20% em relação ao 4T23, devido principalmente a despesas não recorrentes.
Para o segundo tri, o CEO disse que já não há mais ganhos de eficiência relevantes para extrair de Honduras, e que a expectativa é de estabilidade tanto nos custos quanto no volume de produção. A Aura, no entanto, deve se favorecer de uma alta expressiva no preço do ouro.
Aura Minerals (AURA33) anuncia aumento de 34% na produção
A Aura Minerals anunciou a prévia dos resultados operações ativas da empresa e compartilhou o aumento de 34%, em comparação ao trimestre anterior. Segundo o comunicado, as minas de San Andres, Apoena, Aranzazu e Almas, atingiram a produção total de 64.875 onças equivalentes de ouro (“GEO ”).
Ainda no documento, a mineradora de ouro e cobre com presença importante na América Latina, destacou os avanços nas operações de Aranzazu no México e San Andres em Honduras, unidades com crescimento consistente. A Aura Apoena localizada no Mato Grosso, apresentou avanço de 62% em comparação ao período anterior, um resultado animador para a companhia e para o mercado.
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